9º Encontro Gestar 25/05/ 2010
No TP5, foram desenvolvidas atividadescujos temas são: estilística, coesão, coerências e as relações lógicasnos textos:
· Grupo 1 - unidade 17 p. 13 - Estilística
· Grupo 2 - unidade 18 p.69 - Coerência textual
· Grupo 3 - unidade 19 p 117 - Coesão textual
· Grupo 4 - unidade 20 p.179 - Relações lógicas no texto.
Este é o penúltumo encontro e para o trabalho desse dia realizamos nossa rotina de praxe, pois foi iniciada com a apresentação das atividades do encontro passado tp2 onde foram realizadas as apresentaçoes do Avançando na pratica .
Após, realizei a apresentação do TP5, informei que os textos que lemos e escrevemos são o resultado de um processo significativo que envolve relações lógicas, opções estilísticas e várias outras estratégias de construção de sentidos. O trabalho foi um pouco puxado, mas muito proveitoso pois tentamos conhecer todo o módulo nesse encontro , apelamos para o estudo domiciliar e com muito empenho até facilitou as discussões, os temas explícitos interssavam a todas as professoras, o Gestar está sendo mesmo uma masravilha de curso que está revolucionando a educação, o kit é excelente não resta dúvida.
Apresentei os objetivos e as temáticas de cada seção e após dividi a turma em grupos a fim detrabalhar as quatro unidades em estudo. Assim cada grupo apresentou o conteúdo da unidade solicitada explorando as atividades mais significativas procurando estabelecer a coerência com os mais diversos conceitos explorados sobre estilística, coesão, coerências, e as relações lógicas nos textos. A dinâmica usada nesse encontro foi combinada no encontro passado por questão da quantidadade de oficinas presenciais que são 10 encontros de 8 horas presenciais e assim teríamos chance de ver todos os conteúdos contidos no programa do curso. Nesse estudo refletimos também sobre os módulos 2, 3 e 4 que são ospontos de partida para chagarmos ao mádulo 5 e posteriormente o 6 que terá o mesmo procedimento de estudo, muito estudo domiciliar para darmos conta do conteúdo finalizando nosso curso com sucesso e certos do dever cumprido.
A seguir foi realizado a leitura dos textos Ampliando nossas referências "O vocabulário português" e "A coesão textual" que asseguram uma ligação linguística significativa alargando os nossos conhecimentos por meio do debate e as experiências dos colegas.
Por fim realizamos as oficinas pares que também foi realizada em grupos. Focalizamos na unidade 18, a construção da coerência textual e os aspectos linguísticos e sócio- comunicativos responsáveis pela comunidade de sentido de um texto; pela tessitura das informações em um texto como base de análise foi utilizado o texto publicitário em anexo página 255; Também a oficina 10, unidade 20. Foi trabalhado a construção de significados no texto, tanto a partir de mecanismos de coesão, quanto de marcas de relações lógiocas. para encerrar foi apresentado um texto fazendo uso da linguagem verbal e não verbal.
Por fim realizamos a avasliação do dia que foi dita pelos partipantes que foi uma das melhores.
Maria de Fátima Barbosa
Quixadá - Ceará.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Encontro 8º – Gestar II – TP2
Iniciamos o nosso encontro com orações espontâneas, o grupo reunido em círculo pedindo e agradecendo ao nosso Criador por tudo de bom que pudemos realizar, pela nossa vida e de nossos semelhantes para que nossas ações sejam também solidárias, pensando sempre no bem estar de todos que nos cercam seja no trabalho, na rua, ou em casa
.
Iniciamos revisando as unidades anteriores, sobre análises lingüísticas e literárias, passando os slides do encontro passado.
Na seqüência foi realizado o relato do avançando na prática, desenvolvido com os alunos, onde acertos e dificuldades foram compartilhados e discutidos para o aprimoramento da prática de todos.
Abrimos o estudo da unidade 7 “A arte, formas e funções, na qual discutimos o papel e as características da linguagem da arte, para chegarmos a um elemento constante na obra literária: a linguagem figurada. Esta sendo uma unidade bastante interessante em que a gente se deleita entrando em contato com as obras artísticas, e, por tratar- se de uma unidade pequena e de conteúdo bastante significativo, a unidade foi lida na íntegra, analisadas suas atividades, caso a caso. As professoras ficaram encantadas com o conteúdo e os exercícios e com isso realizamos os objetivos, pois identificamos a arte na vida cotidiana exemplificando várias situações, selecionamos e discutimos as características da arte, também suas formas e funções.
A seguir foi realizada a leitura do texto Ampliando nossas referências que nos deu oportunidade de aprofundar a unidade, de conversar sobre arte, sobre a linguagem da arte, o texto fala sobre o nosso conhecimento prévio e nos dá a idéia de intertextualidade e cada um pôde opinar sobre a didática do ensino da arte. Magritte nos provoca uma reflexão sobre a lógica comumente usada, quando cria em seu quadro a ambiquidade entre a imagem e a palavra. Assim concluímos que a obra de arte é uma interpretação da realidade, e não sua imitação. Porque a percepção do artista é sempre marcada pelas suas disposições do momento, filtrada por suas experiências.
Na sequência tivemos unidade 8 com o tema “linguagem figurada”. Nesta unidade analisamos as características na literatura trabalhando as chamadas “figuras de linguagem”, que dizem respeito às palavras, à sonoridade e as estruturas da frase. Esses recursos aparecem com muita freqüência na nossa linguagem cotidiana.
Assim estudamos as seções as seções. Na 1ª identificamos figuras na linguagem cotidiana, vimos que usamos e abusamos das figuras de linguagem; Na 2ª Identificamos as várias possibilidades da linguagem figurada no texto literário apresentando várias figuras de palavras que se filiam a duas figuras- matrizes; Na 3ª identificamos figuras do plano sonoro e sintático da expressividade, estudamos algumas figuras ligadas à camada de sons das palavras e à sintaxe.
Dividi a turma em grupos para compartilhar as atividades das seções, cada grupo escolheu uma atividade, apresentava e tecia comentários contribuindo dessa forma para esclarecer dúvidas pertinentes aos temas abordados.
Como todo encontro, finalizamos nossas atividades realizando a oficina par. Duas participantes foram sorteadas para fazer a interpretação da charge (desenho humorístico) de Quino, observando também a figura de linguagem privilegiada nela. Também foram respondidas as a algumas perguntas apresentadas após a charge.
Cada escola escolheu um avançando na prática para aplicar em suas turmas, mais a oficina charge.
Finalizamos esse encontro através da dinâmica “O meu barco só não virou por que..., fala-se o que entendeu no estudo do dia.
Maria de Fátima Barbosa.
Iniciamos o nosso encontro com orações espontâneas, o grupo reunido em círculo pedindo e agradecendo ao nosso Criador por tudo de bom que pudemos realizar, pela nossa vida e de nossos semelhantes para que nossas ações sejam também solidárias, pensando sempre no bem estar de todos que nos cercam seja no trabalho, na rua, ou em casa
.
Iniciamos revisando as unidades anteriores, sobre análises lingüísticas e literárias, passando os slides do encontro passado.
Na seqüência foi realizado o relato do avançando na prática, desenvolvido com os alunos, onde acertos e dificuldades foram compartilhados e discutidos para o aprimoramento da prática de todos.
Abrimos o estudo da unidade 7 “A arte, formas e funções, na qual discutimos o papel e as características da linguagem da arte, para chegarmos a um elemento constante na obra literária: a linguagem figurada. Esta sendo uma unidade bastante interessante em que a gente se deleita entrando em contato com as obras artísticas, e, por tratar- se de uma unidade pequena e de conteúdo bastante significativo, a unidade foi lida na íntegra, analisadas suas atividades, caso a caso. As professoras ficaram encantadas com o conteúdo e os exercícios e com isso realizamos os objetivos, pois identificamos a arte na vida cotidiana exemplificando várias situações, selecionamos e discutimos as características da arte, também suas formas e funções.
A seguir foi realizada a leitura do texto Ampliando nossas referências que nos deu oportunidade de aprofundar a unidade, de conversar sobre arte, sobre a linguagem da arte, o texto fala sobre o nosso conhecimento prévio e nos dá a idéia de intertextualidade e cada um pôde opinar sobre a didática do ensino da arte. Magritte nos provoca uma reflexão sobre a lógica comumente usada, quando cria em seu quadro a ambiquidade entre a imagem e a palavra. Assim concluímos que a obra de arte é uma interpretação da realidade, e não sua imitação. Porque a percepção do artista é sempre marcada pelas suas disposições do momento, filtrada por suas experiências.
Na sequência tivemos unidade 8 com o tema “linguagem figurada”. Nesta unidade analisamos as características na literatura trabalhando as chamadas “figuras de linguagem”, que dizem respeito às palavras, à sonoridade e as estruturas da frase. Esses recursos aparecem com muita freqüência na nossa linguagem cotidiana.
Assim estudamos as seções as seções. Na 1ª identificamos figuras na linguagem cotidiana, vimos que usamos e abusamos das figuras de linguagem; Na 2ª Identificamos as várias possibilidades da linguagem figurada no texto literário apresentando várias figuras de palavras que se filiam a duas figuras- matrizes; Na 3ª identificamos figuras do plano sonoro e sintático da expressividade, estudamos algumas figuras ligadas à camada de sons das palavras e à sintaxe.
Dividi a turma em grupos para compartilhar as atividades das seções, cada grupo escolheu uma atividade, apresentava e tecia comentários contribuindo dessa forma para esclarecer dúvidas pertinentes aos temas abordados.
Como todo encontro, finalizamos nossas atividades realizando a oficina par. Duas participantes foram sorteadas para fazer a interpretação da charge (desenho humorístico) de Quino, observando também a figura de linguagem privilegiada nela. Também foram respondidas as a algumas perguntas apresentadas após a charge.
Cada escola escolheu um avançando na prática para aplicar em suas turmas, mais a oficina charge.
Finalizamos esse encontro através da dinâmica “O meu barco só não virou por que..., fala-se o que entendeu no estudo do dia.
Maria de Fátima Barbosa.
Gestar II – 7º Encontro – TP2
· Neste encontro abordamos análises lingüísticas e análises literárias. Iniciamos o nosso encontro passando o slide “Zoom” pelo o qual a turma pôde descontrair-se, e após fizeram seus comentários, comentaram a respeito da reprodução de imagens que vão gerando novas descobertas e que na vida e em especial em nossa profissão precisamos ter sempre idéias novas capazes de ampliar o universo de conhecimento e a visão de mundo de nossos educandos.
· Prosseguindo a nossa oficina as professoras apresentaram as atividades realizadas com seus alunos do “Avançando na Prática” do TP4. Mostraram o que foi bom e falaram das dificuldades, foi um bom debate, as experiências de umas contribuíram para que pudessem outras pudessem ampliar as suas estratégias de aplicabilidades em suas salas de aula.
· A seguir apresentei a unidade 5 “Gramática e seus vários sentidos”, teci comentários sobre as três formas de conceber a gramática. O estudo foi realizado por seção.
· A primeira, “A gramática interna e o ensino produtivo”, mostrando a impossibilidade de uso da língua sem uma gramática. A segunda, “A gramática descritiva e o ensino reflexivo”, que reflete sobre a “língua” discutindo como podemos aprimorar essa reflexão na sala de aula. A terceira seção, chamada “A gramática normativa e o ensino prescritivo”, aprimoramos os conhecimentos sobre o uso e função da gramática normativa e também descritiva que se dá no uso exclusivo das regras da norma culta da língua que apresentamos diariamente nos livros didáticos.
· Apresentei alguns slides para melhor sintetizar os conhecimentos.
· A seguir fizemos leitura do texto Ampliando nossas referências que trata das questões ligadas ao ensino da gramática no ensino fundamental e médio, que concordamos que a boa constituição do texto depende do bom uso de questões gramaticais.
· A 2ª etapa discutiu sobre “A frase e sua organização”, sobre as várias possibilidades lingüísticas de se organizar um texto, pois as dificuldades podem está não na teoria, mas nos usos que cada um pode fazer da frase.
· Assim conceituamos e identificamos a frase estabelecendo a sua relação com o texto, estabelecemos a diferença entre frase, período e oração e identificamos a pertinência das diferentes organizações da frase e do período em cada texto.
· Escolhemos o Avançando na prática p. 56, que foi lido e discutido como devem ser aplicados na sala de aula, os objetivos a serem alcançados.
· Para finalizar o trabalho do dia realizamos a oficina da unidade 6, onde foi realizada a leitura dos dois textos “Maria e Pedro na cova do vento” de Maria Clara Machado e o poema “Quatro” de Léo Cunha, que em grupo as professoras elaboraram um plano de aula elegendo um fato lingüístico para ser trabalhado com os alunos, buscando os melhores exemplos em um ou nos dois textos.
· A avaliação do dia aconteceu através da dinâmica “Eu tiro o chapéu”.
· Neste encontro abordamos análises lingüísticas e análises literárias. Iniciamos o nosso encontro passando o slide “Zoom” pelo o qual a turma pôde descontrair-se, e após fizeram seus comentários, comentaram a respeito da reprodução de imagens que vão gerando novas descobertas e que na vida e em especial em nossa profissão precisamos ter sempre idéias novas capazes de ampliar o universo de conhecimento e a visão de mundo de nossos educandos.
· Prosseguindo a nossa oficina as professoras apresentaram as atividades realizadas com seus alunos do “Avançando na Prática” do TP4. Mostraram o que foi bom e falaram das dificuldades, foi um bom debate, as experiências de umas contribuíram para que pudessem outras pudessem ampliar as suas estratégias de aplicabilidades em suas salas de aula.
· A seguir apresentei a unidade 5 “Gramática e seus vários sentidos”, teci comentários sobre as três formas de conceber a gramática. O estudo foi realizado por seção.
· A primeira, “A gramática interna e o ensino produtivo”, mostrando a impossibilidade de uso da língua sem uma gramática. A segunda, “A gramática descritiva e o ensino reflexivo”, que reflete sobre a “língua” discutindo como podemos aprimorar essa reflexão na sala de aula. A terceira seção, chamada “A gramática normativa e o ensino prescritivo”, aprimoramos os conhecimentos sobre o uso e função da gramática normativa e também descritiva que se dá no uso exclusivo das regras da norma culta da língua que apresentamos diariamente nos livros didáticos.
· Apresentei alguns slides para melhor sintetizar os conhecimentos.
· A seguir fizemos leitura do texto Ampliando nossas referências que trata das questões ligadas ao ensino da gramática no ensino fundamental e médio, que concordamos que a boa constituição do texto depende do bom uso de questões gramaticais.
· A 2ª etapa discutiu sobre “A frase e sua organização”, sobre as várias possibilidades lingüísticas de se organizar um texto, pois as dificuldades podem está não na teoria, mas nos usos que cada um pode fazer da frase.
· Assim conceituamos e identificamos a frase estabelecendo a sua relação com o texto, estabelecemos a diferença entre frase, período e oração e identificamos a pertinência das diferentes organizações da frase e do período em cada texto.
· Escolhemos o Avançando na prática p. 56, que foi lido e discutido como devem ser aplicados na sala de aula, os objetivos a serem alcançados.
· Para finalizar o trabalho do dia realizamos a oficina da unidade 6, onde foi realizada a leitura dos dois textos “Maria e Pedro na cova do vento” de Maria Clara Machado e o poema “Quatro” de Léo Cunha, que em grupo as professoras elaboraram um plano de aula elegendo um fato lingüístico para ser trabalhado com os alunos, buscando os melhores exemplos em um ou nos dois textos.
· A avaliação do dia aconteceu através da dinâmica “Eu tiro o chapéu”.
· Plano de Aula - 6º Encontro
Gestar 27/03/10
TP4 - Unidade: 15 e 16
Iniciamos com a apresentação de slides sobre “Estratégias de Leitura” com o objetivo de despertar a atenção dos professores sobre o ato de ler.
Prosseguimos nossa agenda socializado as tarefas de casa das unidades 13 e 14 do TP4 onde cada escola expôs por meio de relatório e amostragem de trabalhos dos alunos em suas salas onde a maior parte explorou o poema “Cidadezinha Qualquer” de Carlos Drummond de Andrade dentre outras atividades postadas no AAA 4, que foi uma experiência bastante proveitosa e de bom grado por parte dos alunos, assim descreveram os professores.
Na continuação da Unidade 15, fiz comentários sobre cada temática; Mostrei as atividades correspondentes a cada objetivo, inclusive as atividades do AAA5.
Para aprofundar mais ainda o estudo dessa unidade a turma foi dividida em grupo para desenvolver e apresentar as seguintes atividades:
1- Seção 1- Atividade 03 páginas 117 e 118 que trabalham o texto “Admirável mundo louco de Ruth Rocha .
2- Seção 2- Atividade 09 texto Camping, páginas 132 e 133.
3- Seção 3- Atividade 11 e 13 do texto A expansão da pobreza nas cidades de José Murilo de Carvalho.
· Para coroar nossas reflexões sobre a leitura aprofundamos os conhecimentos com a leitura para grafada do “Ampliando nossas referências”, que tem por título “Por que meu aluno não lê”?”de Lionel Bellenger e concordamos com o autor que diz: “Para formar leitores, devemos ter paixão pela leitura”. E concluímos que a leitura carece de ser uma atividade prazerosa e que permita uma construção de sentido.
· O curso Gestar II vem atuando no sentido de oferecer aos professores do Ensino Fundamental II melhores condições profissionais, de conhecimento, para atuar com mais precisão na formação de leitores proficientes. Os professores estão se empenhando nas atividades do Gestar II para melhorar as deficiências de leitura de seus alunos.
· Prosseguindo nossos estudos continuamos a refletir sobre a comunicação escrita, como se desenvolve e como podemos ensiná-la de forma diferenciada, isto é através de um trabalho processual. A unidade 16 trata da produção textual, crenças, teorias e fazeres. Mostrei a importância de trabalhar a produção de texto, pois se constitui numa forma de sair da passividade no ensino da escrita, quebrando os ciclos de dificuldade que temos vivido e para que possamos motivar nossos alunos a desenvolver uma escrita comunicativa.
· Na seqüência a turma foi dividida em grupos para estudar e apresentar as seções descritas a seguir:
1- Seção 1- Escrita, crenças e teorias;
2- Seção 2- O ensino da escrita como prática comunicativa;
3- Seção 3- A escrita e seu desenvolvimento comunicativo.
· Cada grupo escolheu atividades da respectiva seção para apresentar para o grupão, havendo uma discussão ao final de cada apresentação, sobre o objetivo de cada atividade escolhida com suas devidas importâncias, mostrando sempre a importância do desenvolvimento do educando quando inserido no processo de produção textual, o crescimento por meio do envolvimento no ato de ler e escrever.
· Prosseguindo examinamos a oficina da unidade 16 sobre a leitura de imagem e os professores desenvolveram seus planos de aula com os procedimentos necessários de leitura e escrita sobre esta oficina e também a atividade do “Avançando na prática” Para aplicarem em suas salas de aula.
· Por fim foi realizada a avaliação do dia com apenas uma palavra sobre este encontro.
Gestar 27/03/10
TP4 - Unidade: 15 e 16
Iniciamos com a apresentação de slides sobre “Estratégias de Leitura” com o objetivo de despertar a atenção dos professores sobre o ato de ler.
Prosseguimos nossa agenda socializado as tarefas de casa das unidades 13 e 14 do TP4 onde cada escola expôs por meio de relatório e amostragem de trabalhos dos alunos em suas salas onde a maior parte explorou o poema “Cidadezinha Qualquer” de Carlos Drummond de Andrade dentre outras atividades postadas no AAA 4, que foi uma experiência bastante proveitosa e de bom grado por parte dos alunos, assim descreveram os professores.
Na continuação da Unidade 15, fiz comentários sobre cada temática; Mostrei as atividades correspondentes a cada objetivo, inclusive as atividades do AAA5.
Para aprofundar mais ainda o estudo dessa unidade a turma foi dividida em grupo para desenvolver e apresentar as seguintes atividades:
1- Seção 1- Atividade 03 páginas 117 e 118 que trabalham o texto “Admirável mundo louco de Ruth Rocha .
2- Seção 2- Atividade 09 texto Camping, páginas 132 e 133.
3- Seção 3- Atividade 11 e 13 do texto A expansão da pobreza nas cidades de José Murilo de Carvalho.
· Para coroar nossas reflexões sobre a leitura aprofundamos os conhecimentos com a leitura para grafada do “Ampliando nossas referências”, que tem por título “Por que meu aluno não lê”?”de Lionel Bellenger e concordamos com o autor que diz: “Para formar leitores, devemos ter paixão pela leitura”. E concluímos que a leitura carece de ser uma atividade prazerosa e que permita uma construção de sentido.
· O curso Gestar II vem atuando no sentido de oferecer aos professores do Ensino Fundamental II melhores condições profissionais, de conhecimento, para atuar com mais precisão na formação de leitores proficientes. Os professores estão se empenhando nas atividades do Gestar II para melhorar as deficiências de leitura de seus alunos.
· Prosseguindo nossos estudos continuamos a refletir sobre a comunicação escrita, como se desenvolve e como podemos ensiná-la de forma diferenciada, isto é através de um trabalho processual. A unidade 16 trata da produção textual, crenças, teorias e fazeres. Mostrei a importância de trabalhar a produção de texto, pois se constitui numa forma de sair da passividade no ensino da escrita, quebrando os ciclos de dificuldade que temos vivido e para que possamos motivar nossos alunos a desenvolver uma escrita comunicativa.
· Na seqüência a turma foi dividida em grupos para estudar e apresentar as seções descritas a seguir:
1- Seção 1- Escrita, crenças e teorias;
2- Seção 2- O ensino da escrita como prática comunicativa;
3- Seção 3- A escrita e seu desenvolvimento comunicativo.
· Cada grupo escolheu atividades da respectiva seção para apresentar para o grupão, havendo uma discussão ao final de cada apresentação, sobre o objetivo de cada atividade escolhida com suas devidas importâncias, mostrando sempre a importância do desenvolvimento do educando quando inserido no processo de produção textual, o crescimento por meio do envolvimento no ato de ler e escrever.
· Prosseguindo examinamos a oficina da unidade 16 sobre a leitura de imagem e os professores desenvolveram seus planos de aula com os procedimentos necessários de leitura e escrita sobre esta oficina e também a atividade do “Avançando na prática” Para aplicarem em suas salas de aula.
· Por fim foi realizada a avaliação do dia com apenas uma palavra sobre este encontro.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Seminário Avaliativo Gestar II
Identificação:
Nome da formadora: Maria de Fátima Barbosa
Nome da formadora da UnB: Guiana Brito de Sousa Isaías
Município – Estado: Quixadá – Ceará
Quantitativo de cursistas: 20
Periodicidade dos encontros: Mensal.
II- Minha Reflexão
Acredito que o curso em si está sendo bastante proveitoso porque os cursistas aprovaram a fundamentação teórica do Kit do Gestar II , estão interagindo bastante nos encontros, lendo, ouvindo, debatendo, trabalhando em grupo e apresentando seus trabalhos das oficinas e sua metodologia aplicada na sala de aula.
O que atrapalhou:
.Demora na entrega do Kit;
.Ajuda financeira e material;
Avaliação da Formadora
Diante do trabalho de formadora do curso e nas visitas que realizei nas escolas percebi que se faz necessário uma mudança no ato de planejar para favorecer o repasse do conteúdo por parte do professor para facilitar a compreensão e aprendizagem do aluno. Os recursos materiais são escassos, mas em algumas escolas o saber fazer supre as deficiências provenientes do próprio sistema. Alguns professores publicaram seus trabalhos em projetos colaborativos como no Thikquest e nas Tics como a professora Eliene da escola Nemésio Bezerra. Achei que como formadora preciso melhorar, ser mais dinâmica, ler mais e voltar com mais segurança para realizar os próximos encontros. É o que vou fazer porque aprendi muito exercendo essa competência. Estou feliz porque posso contribuir através dos meus conhecimentos, experiências e aprender muito mais com os meus erros e também acertos.
Avaliação dos cursistas
• No 1º encontro foram repassadas todas as informações exigidas pelo programa em gestão.
• - A certificação do professor cursista dependerá de quatro fatores:
• Freqüência;
• Conceitos emitidos pelo formador referentes à Lição de Casa ou a Transposição Didática;
• Auto-avaliação pelo professor cursista;
• Apresentação do projeto a ser implementado na escola que trabalha.
III- Projetos:
A quantidade de projetos elaborados foram cinco sendo quatro entregues e um ainda a receber.
Os temas selecionados foram:
- Leitura interpretativa de Maria Eulália Inácio de Almeida, Escola Humberto Bezerra,
- Projeto interdisciplinar “Paz e aprendizagem num só lugar”, Assis Bezerra. Professores: Elen Luce, Regina Lúcia e Leila Mara.
- Projeto “Leitura e Escrita”, José Jucá. Professores: Fátima Amorim, Francisca Cabral, Francisca Lucélia e Maria Elizabete
-Projeto:“Minha rua, meu lugar”, Álvaro de Araújo Carneiro. Professores: Joelce Oliveira, Girlene, Conceição e Auxiliadora.- Viajando no mundo da leitura e da escrita, Irenice Gomes e Célia Maria.
Dos projetos apresentados apenas um fora realizado individualmente.
Cronograma:
• 1ª Etapa com 40 c/h presenciais em 2009:
26/09
10/10
24/10
21/11
19/12
• 2ª Etapa a realizar-se em 2010:
27/03
17/04
15/05
29/05
19/06
Prova diagnóstica
• Escola Assis Bezerra
• Turmas: 7º anos A e B, 8º A e B
• Professores: Elen, Regina, Conceição, Girlene, Auxiliadora e Leila.
O referido relatório pretende expor a análise da Prova diagnóstica do Projeto Gestar II na disciplina de Língua Portuguesa.
Sendo assim, após a realização da avaliação constatamos que os educandos apresentam deficiências na leitura e compreensão textual bastante sérias. Entre elas ressaltamos:
O aluno não consegue perceber informações implícitas, não constrói significado de palavras ou expressões, possui dificuldade para pontuar, apresenta falhas na ortografia e na concordância verbal ou nominal.
Salienta-se que as turmas gostaram dos textos e a diversidade textual favoreceu o trabalho de comparação e caracterização dos gêneros.
Nós professores sabemos que há um déficit em Português especialmente, porém vemos nesse curso uma boa oportunidade de nos capacitarmos em busca de atingirmos uma melhor aprendizagem e assim formar pessoas capazes de usar a Língua como forma de interação, para sentir-se atuante e usuário da língua – mãe.
Objetivos do curso:
• Elevar a competência dos professores e de seus alunos:
• Aprimorar as suas práticas pedagógica e profissional;
• Promover condições para que os alunos se desenvolvam de forma harmoniosa, tornando-se autônomos e cooperativos, críticos e criativos;
• Melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio – cultural.
Nome da formadora: Maria de Fátima Barbosa
Nome da formadora da UnB: Guiana Brito de Sousa Isaías
Município – Estado: Quixadá – Ceará
Quantitativo de cursistas: 20
Periodicidade dos encontros: Mensal.
II- Minha Reflexão
Acredito que o curso em si está sendo bastante proveitoso porque os cursistas aprovaram a fundamentação teórica do Kit do Gestar II , estão interagindo bastante nos encontros, lendo, ouvindo, debatendo, trabalhando em grupo e apresentando seus trabalhos das oficinas e sua metodologia aplicada na sala de aula.
O que atrapalhou:
.Demora na entrega do Kit;
.Ajuda financeira e material;
Avaliação da Formadora
Diante do trabalho de formadora do curso e nas visitas que realizei nas escolas percebi que se faz necessário uma mudança no ato de planejar para favorecer o repasse do conteúdo por parte do professor para facilitar a compreensão e aprendizagem do aluno. Os recursos materiais são escassos, mas em algumas escolas o saber fazer supre as deficiências provenientes do próprio sistema. Alguns professores publicaram seus trabalhos em projetos colaborativos como no Thikquest e nas Tics como a professora Eliene da escola Nemésio Bezerra. Achei que como formadora preciso melhorar, ser mais dinâmica, ler mais e voltar com mais segurança para realizar os próximos encontros. É o que vou fazer porque aprendi muito exercendo essa competência. Estou feliz porque posso contribuir através dos meus conhecimentos, experiências e aprender muito mais com os meus erros e também acertos.
Avaliação dos cursistas
• No 1º encontro foram repassadas todas as informações exigidas pelo programa em gestão.
• - A certificação do professor cursista dependerá de quatro fatores:
• Freqüência;
• Conceitos emitidos pelo formador referentes à Lição de Casa ou a Transposição Didática;
• Auto-avaliação pelo professor cursista;
• Apresentação do projeto a ser implementado na escola que trabalha.
III- Projetos:
A quantidade de projetos elaborados foram cinco sendo quatro entregues e um ainda a receber.
Os temas selecionados foram:
- Leitura interpretativa de Maria Eulália Inácio de Almeida, Escola Humberto Bezerra,
- Projeto interdisciplinar “Paz e aprendizagem num só lugar”, Assis Bezerra. Professores: Elen Luce, Regina Lúcia e Leila Mara.
- Projeto “Leitura e Escrita”, José Jucá. Professores: Fátima Amorim, Francisca Cabral, Francisca Lucélia e Maria Elizabete
-Projeto:“Minha rua, meu lugar”, Álvaro de Araújo Carneiro. Professores: Joelce Oliveira, Girlene, Conceição e Auxiliadora.- Viajando no mundo da leitura e da escrita, Irenice Gomes e Célia Maria.
Dos projetos apresentados apenas um fora realizado individualmente.
Cronograma:
• 1ª Etapa com 40 c/h presenciais em 2009:
26/09
10/10
24/10
21/11
19/12
• 2ª Etapa a realizar-se em 2010:
27/03
17/04
15/05
29/05
19/06
Prova diagnóstica
• Escola Assis Bezerra
• Turmas: 7º anos A e B, 8º A e B
• Professores: Elen, Regina, Conceição, Girlene, Auxiliadora e Leila.
O referido relatório pretende expor a análise da Prova diagnóstica do Projeto Gestar II na disciplina de Língua Portuguesa.
Sendo assim, após a realização da avaliação constatamos que os educandos apresentam deficiências na leitura e compreensão textual bastante sérias. Entre elas ressaltamos:
O aluno não consegue perceber informações implícitas, não constrói significado de palavras ou expressões, possui dificuldade para pontuar, apresenta falhas na ortografia e na concordância verbal ou nominal.
Salienta-se que as turmas gostaram dos textos e a diversidade textual favoreceu o trabalho de comparação e caracterização dos gêneros.
Nós professores sabemos que há um déficit em Português especialmente, porém vemos nesse curso uma boa oportunidade de nos capacitarmos em busca de atingirmos uma melhor aprendizagem e assim formar pessoas capazes de usar a Língua como forma de interação, para sentir-se atuante e usuário da língua – mãe.
Objetivos do curso:
• Elevar a competência dos professores e de seus alunos:
• Aprimorar as suas práticas pedagógica e profissional;
• Promover condições para que os alunos se desenvolvam de forma harmoniosa, tornando-se autônomos e cooperativos, críticos e criativos;
• Melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio – cultural.
sábado, 13 de março de 2010
5º Encontro Gestar II 19/12/2009
5º Encontro Gestar II 19/12/2009
Este foi o último encontro do ano e não poderia faltar a nossa festinha de confraternização. A troca de presentes, de abraços, e as mensagens propiciaram um encontro prazeroso, onde todos demonstravam satisfação por está bem com a vida, ter vencido mais uma batalha. Agradecemos a Deus por mais uma vitória, por nos dar oportunidade de continuarmos juntos dos nossos amigos, familiares e por estarmos lutando pelos objetivos que acreditamos ser importantes e que dão sentido a nossa vida.
Prosseguindo, realizei a apresentação da TP4.
Unidade 13 – Leitura, escrita e cultura.
Objetivos:
Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano.
Relacionar o letramento com as práticas de cultura local.
Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e nacional.
Vídeo Vida Maria
A apresentação do Vídeo mostra que Maria não teve a oportunidade de estudar, apenas trabalhava. Oriunda de família que nunca experimentou o mundo da leitura e da escrita, não teve a oportunidade de alfabetizar-se. Não parece ser uma pessoa feliz, nem tão pouco realizada. As perspectivas de vida não existem. Para que uma pessoa seja letrada necessita está inserida numa prática sociocultural e fazendo uso da leitura e da escrita ligando as práticas em diversas situações de comunicação.
Vídeo com imagens locais, regionais e nacionais.
Seguindo fizemos a leitura do texto “Ampliando nossas referências” e foi realizada uma discussão, que ficou entendido “De como se constitui a questão...” que o foco não é o processo de ensino aprendizagem de palavra escrita em si, o aspecto técnico, mas a relação entre o conhecimento da palavra escrita e a escolarização.
Na sequência foram realizados estudos na TP4, leitura e comentários refletindo sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano escolar. Vimos que o conhecimento prévio é a porta de entrada para conhecermos o novo e gerar novos aprendizados.
Unidade 14- O processo da leitura.
Objetivos:
Reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
Nesta unidade destacamos dois pontos que devem sempre estar presentes nas etapas da leitura que são os objetivos da leitura e os conhecimentos prévios do leitor. Voltamos à unidade 3 da TP1 para rever alguns conceitos sobre o ato de ler.
Foram lidos os conteúdos dessa unidade e a turma dividida em três grupos, discutiram e apresentaram os conteúdos das seções 1, 2 e 3.
Prosseguindo escolhemos para atividade do “Avançando na prática” e “Oficina da unidade” o poema Cidadezinha qualquer de Carlos Drummond de Andrade que foi lido, debatido e analisado cuidadosamente, os professores planejaram suas atividades para aplicarem em suas turmas que devem ser retornadas no próximo encontro.
Para finalizar as cursistas apresentaram as atividades realizadas com os alunos no âmbito escolar, os relatórios dessa tarefa e os tão esperados projetos.
Projetos recebidos:
1- Leitura interpretativa;
2- Leitura e escrita;
3- Paz e aprendizagem num só lugar; (interdisciplinar)
4- Minha rua, meu lugar: (interdisciplinar)
5- Leitura compreensiva e significativa; (interdisciplinar)
6- Viajando no mundo da leitura.
Finalmente a avaliação dessa primeira etapa.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Relatório do 4º Encontro - Gestar II
Relatório Gestar II- 4º Encontro-21/11/09
A acolhida e dinâmica desse encontro deu-se através da dinâmica “Seminário das flores” e na sequência a música “Viver e não ter a vergonha de ser feliz...” de Gonzaguinha. Foi um momento alegre e participativo, preparou o espírito, uniu, deu forças para recomeçar mais uma rotina.
Após, fiz uma sondagem importante cobrando o portfólio do professor cursista, o resultado da avaliação diagnóstica aplicada aos alunos e o projeto por escola. Veja o resultado dessas atividades no relatório do 5º encontro.
Continuando, socializamos a lição de casa. Os professores apresentaram as atividades realizadas com os alunos que houve muito esforço para conseguirem bons resultados por parte de seus alunos. Foram entregue os relatórios com a fundamentação de suas metodologias a professora formadora.
Dei sequência aos estudos da TP1 – Unidades 3 e 4 usando a exposição e argumentação fazendo algumas observações pertinentes.
Unidade 3- O texto como experiência no ensino da língua.
Objetivos:
1- Conceituar texto.
2- Indicar as razões do estudo prioritário de textos no ensino aprendizagem de línguas.
3- Reconhecer os diferentes pactos da leitura de textos.
Se observarmos os livros didáticos de Língua Portuguesa de qualquer nível de ensino das décadas anteriores à de 1970, veremos que os textos ali presentes indicam claramente a noção vigente na época: texto era uma unidade de comunicação entre autor e leitor. Então o texto era antes de mais nada uma produção escrita. A comunicação era sempre verbal e eram em sua quase totalidade literários. A nova noção de texto tem a ver com o enfoque de linguagem que é entendida como interação que é uma ação entre sujeitos que agem uns sobre os outros, tem uma história, atuam num contexto social e ideológico, interpreta a situação e toma posição na interpretação de sua realidade.
A linguagem se constitui, portanto, nessa mão dupla da interação, que cria um diálogo sem,pré diferente entre interlocutores, em função do conceito histórico e de cada momento da interlocução.
Nesse sentido um ato de linguagem nunca se repete, e cada informação tem uma unidade de informação para os interlocutores. Nesse processo de informação a língua vai se construindo, ela não é um sistema fechado.
Nas condições especiais em que se dar cada interação, entram muitos fatores extra-linguisticos e de diversas ordens que influem decisivamente na interação. Não são somente as informações vindas do corpo, da voz, mas o conjunto de princípios, conhecimentos, emoções que não estão impressos na estrutura da língua e que os interlocutores carregam e vivenciam no momento da interação.
Assim, podemos apresentar o que entendemos por texto: é toda e qualquer “unidade de informação”, no contexto da enunciação. Pode ser oral ou escrito, literário ou não- literário.
Na sequência a turma foi convidada para ler o texto da atividade 4, p. 101 ,“Ela me contou o negócio do atropelamento...” e debater as questões:
A- Por que podemos dizer que temos acima um texto?
B- O texto registra uma conversa de pessoas bem próximas. Que traços importantes da modalidade oral e do registro informal aparecem nele?
Prosseguindo, enfatizamos que o texto pode ser verbal, criado com palavras, e não verbal criado por outras linguagens que prescindem da palavra. O desenho, a pintura, a fotografia, a música, a mímica, são exemplos de linguagem não- verbal, embora possam eventualmente usar também a palavra.
Daí, fizemos uma breve viagem nos conteúdos da TP, observamos os textos presentes na unidade e comentamos da importância lingüística que os textos apresentam e a riqueza dos exercícios.
-Indo à sala de aula p. 104;
- Avançando na prática, p 102, p. 101, Diálogo oral;
-Texto Porãologia do Avançando na prática p.112.
Foi dada ênfase para abrilhantar as nossas discussões o texto “Ampliando Nossas Referências”- História de um conceito. Foi feita uma reflexão sobre a etmologia da palavra ler refletindo a sua importância para a nossa prática. Abordou pontos importantes sobre a prática da leitura, onde a palavra ler carrega significações que nos levam a encarar “sondagens sucessivas e diversas”, que pode vir a ser : uma teoria do conhecimento, uma psicologia, uma sociologia, uma pedagogia, uma teoria da comunicação, uma análise do discurso, uma teoria literária.
Objetivos da Unidade 4:
1- Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana:
2- Identificar os vários tipos de intertextualidade:
3- Identificar os pontos de vista nas diversas interações humanas.
Na sequência tivemos a aplicação da oficina 2 seguindo a descrição abaixo:
-Leitura coletiva e compreensão oral do texto “A língua”, unidade 04;
- Em grupo, preparar o plano de uma atividade de leitura do texto em questão, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
- Também, produzir um texto sobre a unidade em estudo, mediante um gênero.
- Apresentação de slides sobre o conceito de texto e as marcas da intertextualidade e o vídeo “Ler devia ser proibido”
Avaliação do encontro:
- Dinâmica: - O que clareou - O que brilhou – O que faltou para completar o brilho.
Formadora Fátima Barbosa.
A acolhida e dinâmica desse encontro deu-se através da dinâmica “Seminário das flores” e na sequência a música “Viver e não ter a vergonha de ser feliz...” de Gonzaguinha. Foi um momento alegre e participativo, preparou o espírito, uniu, deu forças para recomeçar mais uma rotina.
Após, fiz uma sondagem importante cobrando o portfólio do professor cursista, o resultado da avaliação diagnóstica aplicada aos alunos e o projeto por escola. Veja o resultado dessas atividades no relatório do 5º encontro.
Continuando, socializamos a lição de casa. Os professores apresentaram as atividades realizadas com os alunos que houve muito esforço para conseguirem bons resultados por parte de seus alunos. Foram entregue os relatórios com a fundamentação de suas metodologias a professora formadora.
Dei sequência aos estudos da TP1 – Unidades 3 e 4 usando a exposição e argumentação fazendo algumas observações pertinentes.
Unidade 3- O texto como experiência no ensino da língua.
Objetivos:
1- Conceituar texto.
2- Indicar as razões do estudo prioritário de textos no ensino aprendizagem de línguas.
3- Reconhecer os diferentes pactos da leitura de textos.
Se observarmos os livros didáticos de Língua Portuguesa de qualquer nível de ensino das décadas anteriores à de 1970, veremos que os textos ali presentes indicam claramente a noção vigente na época: texto era uma unidade de comunicação entre autor e leitor. Então o texto era antes de mais nada uma produção escrita. A comunicação era sempre verbal e eram em sua quase totalidade literários. A nova noção de texto tem a ver com o enfoque de linguagem que é entendida como interação que é uma ação entre sujeitos que agem uns sobre os outros, tem uma história, atuam num contexto social e ideológico, interpreta a situação e toma posição na interpretação de sua realidade.
A linguagem se constitui, portanto, nessa mão dupla da interação, que cria um diálogo sem,pré diferente entre interlocutores, em função do conceito histórico e de cada momento da interlocução.
Nesse sentido um ato de linguagem nunca se repete, e cada informação tem uma unidade de informação para os interlocutores. Nesse processo de informação a língua vai se construindo, ela não é um sistema fechado.
Nas condições especiais em que se dar cada interação, entram muitos fatores extra-linguisticos e de diversas ordens que influem decisivamente na interação. Não são somente as informações vindas do corpo, da voz, mas o conjunto de princípios, conhecimentos, emoções que não estão impressos na estrutura da língua e que os interlocutores carregam e vivenciam no momento da interação.
Assim, podemos apresentar o que entendemos por texto: é toda e qualquer “unidade de informação”, no contexto da enunciação. Pode ser oral ou escrito, literário ou não- literário.
Na sequência a turma foi convidada para ler o texto da atividade 4, p. 101 ,“Ela me contou o negócio do atropelamento...” e debater as questões:
A- Por que podemos dizer que temos acima um texto?
B- O texto registra uma conversa de pessoas bem próximas. Que traços importantes da modalidade oral e do registro informal aparecem nele?
Prosseguindo, enfatizamos que o texto pode ser verbal, criado com palavras, e não verbal criado por outras linguagens que prescindem da palavra. O desenho, a pintura, a fotografia, a música, a mímica, são exemplos de linguagem não- verbal, embora possam eventualmente usar também a palavra.
Daí, fizemos uma breve viagem nos conteúdos da TP, observamos os textos presentes na unidade e comentamos da importância lingüística que os textos apresentam e a riqueza dos exercícios.
-Indo à sala de aula p. 104;
- Avançando na prática, p 102, p. 101, Diálogo oral;
-Texto Porãologia do Avançando na prática p.112.
Foi dada ênfase para abrilhantar as nossas discussões o texto “Ampliando Nossas Referências”- História de um conceito. Foi feita uma reflexão sobre a etmologia da palavra ler refletindo a sua importância para a nossa prática. Abordou pontos importantes sobre a prática da leitura, onde a palavra ler carrega significações que nos levam a encarar “sondagens sucessivas e diversas”, que pode vir a ser : uma teoria do conhecimento, uma psicologia, uma sociologia, uma pedagogia, uma teoria da comunicação, uma análise do discurso, uma teoria literária.
Objetivos da Unidade 4:
1- Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana:
2- Identificar os vários tipos de intertextualidade:
3- Identificar os pontos de vista nas diversas interações humanas.
Na sequência tivemos a aplicação da oficina 2 seguindo a descrição abaixo:
-Leitura coletiva e compreensão oral do texto “A língua”, unidade 04;
- Em grupo, preparar o plano de uma atividade de leitura do texto em questão, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
- Também, produzir um texto sobre a unidade em estudo, mediante um gênero.
- Apresentação de slides sobre o conceito de texto e as marcas da intertextualidade e o vídeo “Ler devia ser proibido”
Avaliação do encontro:
- Dinâmica: - O que clareou - O que brilhou – O que faltou para completar o brilho.
Formadora Fátima Barbosa.
Assinar:
Postagens (Atom)