Identificação:
Nome da formadora: Maria de Fátima Barbosa
Nome da formadora da UnB: Guiana Brito de Sousa Isaías
Município – Estado: Quixadá – Ceará
Quantitativo de cursistas: 20
Periodicidade dos encontros: Mensal.
II- Minha Reflexão
Acredito que o curso em si está sendo bastante proveitoso porque os cursistas aprovaram a fundamentação teórica do Kit do Gestar II , estão interagindo bastante nos encontros, lendo, ouvindo, debatendo, trabalhando em grupo e apresentando seus trabalhos das oficinas e sua metodologia aplicada na sala de aula.
O que atrapalhou:
.Demora na entrega do Kit;
.Ajuda financeira e material;
Avaliação da Formadora
Diante do trabalho de formadora do curso e nas visitas que realizei nas escolas percebi que se faz necessário uma mudança no ato de planejar para favorecer o repasse do conteúdo por parte do professor para facilitar a compreensão e aprendizagem do aluno. Os recursos materiais são escassos, mas em algumas escolas o saber fazer supre as deficiências provenientes do próprio sistema. Alguns professores publicaram seus trabalhos em projetos colaborativos como no Thikquest e nas Tics como a professora Eliene da escola Nemésio Bezerra. Achei que como formadora preciso melhorar, ser mais dinâmica, ler mais e voltar com mais segurança para realizar os próximos encontros. É o que vou fazer porque aprendi muito exercendo essa competência. Estou feliz porque posso contribuir através dos meus conhecimentos, experiências e aprender muito mais com os meus erros e também acertos.
Avaliação dos cursistas
• No 1º encontro foram repassadas todas as informações exigidas pelo programa em gestão.
• - A certificação do professor cursista dependerá de quatro fatores:
• Freqüência;
• Conceitos emitidos pelo formador referentes à Lição de Casa ou a Transposição Didática;
• Auto-avaliação pelo professor cursista;
• Apresentação do projeto a ser implementado na escola que trabalha.
III- Projetos:
A quantidade de projetos elaborados foram cinco sendo quatro entregues e um ainda a receber.
Os temas selecionados foram:
- Leitura interpretativa de Maria Eulália Inácio de Almeida, Escola Humberto Bezerra,
- Projeto interdisciplinar “Paz e aprendizagem num só lugar”, Assis Bezerra. Professores: Elen Luce, Regina Lúcia e Leila Mara.
- Projeto “Leitura e Escrita”, José Jucá. Professores: Fátima Amorim, Francisca Cabral, Francisca Lucélia e Maria Elizabete
-Projeto:“Minha rua, meu lugar”, Álvaro de Araújo Carneiro. Professores: Joelce Oliveira, Girlene, Conceição e Auxiliadora.- Viajando no mundo da leitura e da escrita, Irenice Gomes e Célia Maria.
Dos projetos apresentados apenas um fora realizado individualmente.
Cronograma:
• 1ª Etapa com 40 c/h presenciais em 2009:
26/09
10/10
24/10
21/11
19/12
• 2ª Etapa a realizar-se em 2010:
27/03
17/04
15/05
29/05
19/06
Prova diagnóstica
• Escola Assis Bezerra
• Turmas: 7º anos A e B, 8º A e B
• Professores: Elen, Regina, Conceição, Girlene, Auxiliadora e Leila.
O referido relatório pretende expor a análise da Prova diagnóstica do Projeto Gestar II na disciplina de Língua Portuguesa.
Sendo assim, após a realização da avaliação constatamos que os educandos apresentam deficiências na leitura e compreensão textual bastante sérias. Entre elas ressaltamos:
O aluno não consegue perceber informações implícitas, não constrói significado de palavras ou expressões, possui dificuldade para pontuar, apresenta falhas na ortografia e na concordância verbal ou nominal.
Salienta-se que as turmas gostaram dos textos e a diversidade textual favoreceu o trabalho de comparação e caracterização dos gêneros.
Nós professores sabemos que há um déficit em Português especialmente, porém vemos nesse curso uma boa oportunidade de nos capacitarmos em busca de atingirmos uma melhor aprendizagem e assim formar pessoas capazes de usar a Língua como forma de interação, para sentir-se atuante e usuário da língua – mãe.
Objetivos do curso:
• Elevar a competência dos professores e de seus alunos:
• Aprimorar as suas práticas pedagógica e profissional;
• Promover condições para que os alunos se desenvolvam de forma harmoniosa, tornando-se autônomos e cooperativos, críticos e criativos;
• Melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio – cultural.
quarta-feira, 24 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
5º Encontro Gestar II 19/12/2009
5º Encontro Gestar II 19/12/2009
Este foi o último encontro do ano e não poderia faltar a nossa festinha de confraternização. A troca de presentes, de abraços, e as mensagens propiciaram um encontro prazeroso, onde todos demonstravam satisfação por está bem com a vida, ter vencido mais uma batalha. Agradecemos a Deus por mais uma vitória, por nos dar oportunidade de continuarmos juntos dos nossos amigos, familiares e por estarmos lutando pelos objetivos que acreditamos ser importantes e que dão sentido a nossa vida.
Prosseguindo, realizei a apresentação da TP4.
Unidade 13 – Leitura, escrita e cultura.
Objetivos:
Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano.
Relacionar o letramento com as práticas de cultura local.
Produzir atividades de preparação da escrita, considerando a cultura local, a regional e nacional.
Vídeo Vida Maria
A apresentação do Vídeo mostra que Maria não teve a oportunidade de estudar, apenas trabalhava. Oriunda de família que nunca experimentou o mundo da leitura e da escrita, não teve a oportunidade de alfabetizar-se. Não parece ser uma pessoa feliz, nem tão pouco realizada. As perspectivas de vida não existem. Para que uma pessoa seja letrada necessita está inserida numa prática sociocultural e fazendo uso da leitura e da escrita ligando as práticas em diversas situações de comunicação.
Vídeo com imagens locais, regionais e nacionais.
Seguindo fizemos a leitura do texto “Ampliando nossas referências” e foi realizada uma discussão, que ficou entendido “De como se constitui a questão...” que o foco não é o processo de ensino aprendizagem de palavra escrita em si, o aspecto técnico, mas a relação entre o conhecimento da palavra escrita e a escolarização.
Na sequência foram realizados estudos na TP4, leitura e comentários refletindo sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano escolar. Vimos que o conhecimento prévio é a porta de entrada para conhecermos o novo e gerar novos aprendizados.
Unidade 14- O processo da leitura.
Objetivos:
Reconhecer texto e leitor como criadores de significados;
Relacionar objetivos com diferentes textos e significados de leitura;
Conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura.
Nesta unidade destacamos dois pontos que devem sempre estar presentes nas etapas da leitura que são os objetivos da leitura e os conhecimentos prévios do leitor. Voltamos à unidade 3 da TP1 para rever alguns conceitos sobre o ato de ler.
Foram lidos os conteúdos dessa unidade e a turma dividida em três grupos, discutiram e apresentaram os conteúdos das seções 1, 2 e 3.
Prosseguindo escolhemos para atividade do “Avançando na prática” e “Oficina da unidade” o poema Cidadezinha qualquer de Carlos Drummond de Andrade que foi lido, debatido e analisado cuidadosamente, os professores planejaram suas atividades para aplicarem em suas turmas que devem ser retornadas no próximo encontro.
Para finalizar as cursistas apresentaram as atividades realizadas com os alunos no âmbito escolar, os relatórios dessa tarefa e os tão esperados projetos.
Projetos recebidos:
1- Leitura interpretativa;
2- Leitura e escrita;
3- Paz e aprendizagem num só lugar; (interdisciplinar)
4- Minha rua, meu lugar: (interdisciplinar)
5- Leitura compreensiva e significativa; (interdisciplinar)
6- Viajando no mundo da leitura.
Finalmente a avaliação dessa primeira etapa.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Relatório do 4º Encontro - Gestar II
Relatório Gestar II- 4º Encontro-21/11/09
A acolhida e dinâmica desse encontro deu-se através da dinâmica “Seminário das flores” e na sequência a música “Viver e não ter a vergonha de ser feliz...” de Gonzaguinha. Foi um momento alegre e participativo, preparou o espírito, uniu, deu forças para recomeçar mais uma rotina.
Após, fiz uma sondagem importante cobrando o portfólio do professor cursista, o resultado da avaliação diagnóstica aplicada aos alunos e o projeto por escola. Veja o resultado dessas atividades no relatório do 5º encontro.
Continuando, socializamos a lição de casa. Os professores apresentaram as atividades realizadas com os alunos que houve muito esforço para conseguirem bons resultados por parte de seus alunos. Foram entregue os relatórios com a fundamentação de suas metodologias a professora formadora.
Dei sequência aos estudos da TP1 – Unidades 3 e 4 usando a exposição e argumentação fazendo algumas observações pertinentes.
Unidade 3- O texto como experiência no ensino da língua.
Objetivos:
1- Conceituar texto.
2- Indicar as razões do estudo prioritário de textos no ensino aprendizagem de línguas.
3- Reconhecer os diferentes pactos da leitura de textos.
Se observarmos os livros didáticos de Língua Portuguesa de qualquer nível de ensino das décadas anteriores à de 1970, veremos que os textos ali presentes indicam claramente a noção vigente na época: texto era uma unidade de comunicação entre autor e leitor. Então o texto era antes de mais nada uma produção escrita. A comunicação era sempre verbal e eram em sua quase totalidade literários. A nova noção de texto tem a ver com o enfoque de linguagem que é entendida como interação que é uma ação entre sujeitos que agem uns sobre os outros, tem uma história, atuam num contexto social e ideológico, interpreta a situação e toma posição na interpretação de sua realidade.
A linguagem se constitui, portanto, nessa mão dupla da interação, que cria um diálogo sem,pré diferente entre interlocutores, em função do conceito histórico e de cada momento da interlocução.
Nesse sentido um ato de linguagem nunca se repete, e cada informação tem uma unidade de informação para os interlocutores. Nesse processo de informação a língua vai se construindo, ela não é um sistema fechado.
Nas condições especiais em que se dar cada interação, entram muitos fatores extra-linguisticos e de diversas ordens que influem decisivamente na interação. Não são somente as informações vindas do corpo, da voz, mas o conjunto de princípios, conhecimentos, emoções que não estão impressos na estrutura da língua e que os interlocutores carregam e vivenciam no momento da interação.
Assim, podemos apresentar o que entendemos por texto: é toda e qualquer “unidade de informação”, no contexto da enunciação. Pode ser oral ou escrito, literário ou não- literário.
Na sequência a turma foi convidada para ler o texto da atividade 4, p. 101 ,“Ela me contou o negócio do atropelamento...” e debater as questões:
A- Por que podemos dizer que temos acima um texto?
B- O texto registra uma conversa de pessoas bem próximas. Que traços importantes da modalidade oral e do registro informal aparecem nele?
Prosseguindo, enfatizamos que o texto pode ser verbal, criado com palavras, e não verbal criado por outras linguagens que prescindem da palavra. O desenho, a pintura, a fotografia, a música, a mímica, são exemplos de linguagem não- verbal, embora possam eventualmente usar também a palavra.
Daí, fizemos uma breve viagem nos conteúdos da TP, observamos os textos presentes na unidade e comentamos da importância lingüística que os textos apresentam e a riqueza dos exercícios.
-Indo à sala de aula p. 104;
- Avançando na prática, p 102, p. 101, Diálogo oral;
-Texto Porãologia do Avançando na prática p.112.
Foi dada ênfase para abrilhantar as nossas discussões o texto “Ampliando Nossas Referências”- História de um conceito. Foi feita uma reflexão sobre a etmologia da palavra ler refletindo a sua importância para a nossa prática. Abordou pontos importantes sobre a prática da leitura, onde a palavra ler carrega significações que nos levam a encarar “sondagens sucessivas e diversas”, que pode vir a ser : uma teoria do conhecimento, uma psicologia, uma sociologia, uma pedagogia, uma teoria da comunicação, uma análise do discurso, uma teoria literária.
Objetivos da Unidade 4:
1- Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana:
2- Identificar os vários tipos de intertextualidade:
3- Identificar os pontos de vista nas diversas interações humanas.
Na sequência tivemos a aplicação da oficina 2 seguindo a descrição abaixo:
-Leitura coletiva e compreensão oral do texto “A língua”, unidade 04;
- Em grupo, preparar o plano de uma atividade de leitura do texto em questão, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
- Também, produzir um texto sobre a unidade em estudo, mediante um gênero.
- Apresentação de slides sobre o conceito de texto e as marcas da intertextualidade e o vídeo “Ler devia ser proibido”
Avaliação do encontro:
- Dinâmica: - O que clareou - O que brilhou – O que faltou para completar o brilho.
Formadora Fátima Barbosa.
A acolhida e dinâmica desse encontro deu-se através da dinâmica “Seminário das flores” e na sequência a música “Viver e não ter a vergonha de ser feliz...” de Gonzaguinha. Foi um momento alegre e participativo, preparou o espírito, uniu, deu forças para recomeçar mais uma rotina.
Após, fiz uma sondagem importante cobrando o portfólio do professor cursista, o resultado da avaliação diagnóstica aplicada aos alunos e o projeto por escola. Veja o resultado dessas atividades no relatório do 5º encontro.
Continuando, socializamos a lição de casa. Os professores apresentaram as atividades realizadas com os alunos que houve muito esforço para conseguirem bons resultados por parte de seus alunos. Foram entregue os relatórios com a fundamentação de suas metodologias a professora formadora.
Dei sequência aos estudos da TP1 – Unidades 3 e 4 usando a exposição e argumentação fazendo algumas observações pertinentes.
Unidade 3- O texto como experiência no ensino da língua.
Objetivos:
1- Conceituar texto.
2- Indicar as razões do estudo prioritário de textos no ensino aprendizagem de línguas.
3- Reconhecer os diferentes pactos da leitura de textos.
Se observarmos os livros didáticos de Língua Portuguesa de qualquer nível de ensino das décadas anteriores à de 1970, veremos que os textos ali presentes indicam claramente a noção vigente na época: texto era uma unidade de comunicação entre autor e leitor. Então o texto era antes de mais nada uma produção escrita. A comunicação era sempre verbal e eram em sua quase totalidade literários. A nova noção de texto tem a ver com o enfoque de linguagem que é entendida como interação que é uma ação entre sujeitos que agem uns sobre os outros, tem uma história, atuam num contexto social e ideológico, interpreta a situação e toma posição na interpretação de sua realidade.
A linguagem se constitui, portanto, nessa mão dupla da interação, que cria um diálogo sem,pré diferente entre interlocutores, em função do conceito histórico e de cada momento da interlocução.
Nesse sentido um ato de linguagem nunca se repete, e cada informação tem uma unidade de informação para os interlocutores. Nesse processo de informação a língua vai se construindo, ela não é um sistema fechado.
Nas condições especiais em que se dar cada interação, entram muitos fatores extra-linguisticos e de diversas ordens que influem decisivamente na interação. Não são somente as informações vindas do corpo, da voz, mas o conjunto de princípios, conhecimentos, emoções que não estão impressos na estrutura da língua e que os interlocutores carregam e vivenciam no momento da interação.
Assim, podemos apresentar o que entendemos por texto: é toda e qualquer “unidade de informação”, no contexto da enunciação. Pode ser oral ou escrito, literário ou não- literário.
Na sequência a turma foi convidada para ler o texto da atividade 4, p. 101 ,“Ela me contou o negócio do atropelamento...” e debater as questões:
A- Por que podemos dizer que temos acima um texto?
B- O texto registra uma conversa de pessoas bem próximas. Que traços importantes da modalidade oral e do registro informal aparecem nele?
Prosseguindo, enfatizamos que o texto pode ser verbal, criado com palavras, e não verbal criado por outras linguagens que prescindem da palavra. O desenho, a pintura, a fotografia, a música, a mímica, são exemplos de linguagem não- verbal, embora possam eventualmente usar também a palavra.
Daí, fizemos uma breve viagem nos conteúdos da TP, observamos os textos presentes na unidade e comentamos da importância lingüística que os textos apresentam e a riqueza dos exercícios.
-Indo à sala de aula p. 104;
- Avançando na prática, p 102, p. 101, Diálogo oral;
-Texto Porãologia do Avançando na prática p.112.
Foi dada ênfase para abrilhantar as nossas discussões o texto “Ampliando Nossas Referências”- História de um conceito. Foi feita uma reflexão sobre a etmologia da palavra ler refletindo a sua importância para a nossa prática. Abordou pontos importantes sobre a prática da leitura, onde a palavra ler carrega significações que nos levam a encarar “sondagens sucessivas e diversas”, que pode vir a ser : uma teoria do conhecimento, uma psicologia, uma sociologia, uma pedagogia, uma teoria da comunicação, uma análise do discurso, uma teoria literária.
Objetivos da Unidade 4:
1- Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana:
2- Identificar os vários tipos de intertextualidade:
3- Identificar os pontos de vista nas diversas interações humanas.
Na sequência tivemos a aplicação da oficina 2 seguindo a descrição abaixo:
-Leitura coletiva e compreensão oral do texto “A língua”, unidade 04;
- Em grupo, preparar o plano de uma atividade de leitura do texto em questão, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
- Também, produzir um texto sobre a unidade em estudo, mediante um gênero.
- Apresentação de slides sobre o conceito de texto e as marcas da intertextualidade e o vídeo “Ler devia ser proibido”
Avaliação do encontro:
- Dinâmica: - O que clareou - O que brilhou – O que faltou para completar o brilho.
Formadora Fátima Barbosa.
Relatório Gestar II 3º Encontro
Relatório Gestar II -3º Encontro – 24/10/2009
08h50min, socializamos a lição de casa.
1. Houve a apresentação das atividades realizadas com os alunos;
2. Comentaram a metodologia aplicada;
3. Dificuldades encontradas.
4. Entregaram relatório por escrito dessa experiência.
Foi dado início as atividades teórico prática das unidades 1 e 2 da TP1.
- Unidade 1-Variantes Lingüísticas: dialetos e registros.
Objetivos da unidade 1:
1. Relacionar língua e cultura;
2. Identificar os principais dialetos do português;
3. Identificar os principais registros do português.
-Teci comentários a respeito do Tema Transversal: Família e Escola. Após convidei a turma para fazermos a leitura dos textos das seções da unidade 1 (“Retrato de Velho”, “Ciúme” e “Conta de Novo a História do Dia em que eu Nasci”).
- Após a leitura de cada texto, foram discutidas as idéias centrais presentes em cada narrativa;
- Identificamos características dos gêneros (crônica, relato e editorial);
-Aprofundamos assuntos relevantes à variação lingüística revendo questões como:
(dialetos e registros, norma culta, norma padrão, modalidades da língua e linguagem literária).
Apresentei as atividades da unidade 1, da seção “Avançando na Prática”, lendo e discutindo os pontos fortes e/ou fracos dessas sugestões, escolhendo uma destas para aplicar na sala de aula.
Dividi a turma em grupos para fazer a leitura crítica do “texto de referencia”p.44, sobre a classificação das variações de registros segundo Holliday, Mclntosh e Strevens (1994) apresentando uma conclusão, enfatizando a importância desse texto para a prática em sala de aula.
Unidade 2: Variantes Lingüísticas Desfazendo Equívocos
Objetivos:
1. Caracterizar a norma culta;
2. Caracterizar a linguagem literária;
3. Caracterizar a língua oral e escrita.
-Iniciamos o estudo da unidade 2 através da leitura dos textos das seções da unidade 2: “Por que seus pais estão se divorciando”, “Caso do vestido” e “O Casamento dos pequenos burgueses”.
- Após a leitura de cada texto, foram vistas as idéias centrais presentes em cada narrativa;
-Identificar as características dos gêneros (poema e diálogo);
-Aprofundamos assuntos relevantes à variação lingüística revendo questões como:
(Norma Culta, linguagem literária e modalidades da língua)
- Na sequência apresentei as atividades da unidade 2 onde o grupo escolheu uma atividade do “Avançando na Prática”, lendo e discutindo os pontos fortes e/ou fracos dessas sugestões, escolhendo uma de suas sugestões para aplicar na sala de aula.
No presente encontro, aconteceu a aplicação da oficina da unidade 2 do texto “A outra Senhora” de Carlos Drummond de Andrade que deu-se assim:
1º- Leitura do texto;
2º- Pedi que os cursistas falassem o que já conhecem sobre o autor CD de Andrade;
3º- Mostrei um cartaz com poemas do autor e falei da vida e obras do poeta;
4º-Mostrei a coleção Coletânea de Textos do autor e li o poema Cadeira de Balanço, p. 388;
5º-Estudo do texto “Outra Senhora,“ em grupos.
6º-Discussão das respostas apresentadas por cada grupo.
Encerrando essa parte, foram feitas observações salientando as peculiaridades da crônica.
-Incentivei aos professores a fazerem o uso da crônica com seus alunos;
-Informar aos professores cursistas o que nos espera o próximo encontro
-Dinâmica de avaliação: Eu tiro o chapéu... Eu não tiro o chapéu... e Sugestões para o próximo encontro.
- Avaliação do encontro por meio de uma palavra.
Gestar II – Síntese TP1 do que foi repassa
Seção 1
Relacionar língua e cultura
Crônica- Composição curta, voltada para os acontecimentos do cotidiano que conta uma história, tecer comentários sociais ou políticos, pode ainda apresentar um conteúdo lírico, poético, apresentando a emoção. Por ter um tom de humor te a ver com o fato de aparecer inicialmente em jornais e revistas.
Narrativa – Se caracteriza por apresentar uma história por meio de um narrador, sobre personagens (humanos, animais, imaginários) que se desenrola no espaço e no tempo. Como narrador-personagem, ele conta a história e 1ª pessoa (eu, nós) e como narrador observador, a narrativa é feito em 3ª pessoa (ele, ela, eles).
Cultura – Conjunto de ações pensamentos e valores de uma pessoa ou de uma comunidade.
O texto retrata de velho mostra experiências e valores representados pela língua, onde o avô usa expressões de acordo com o seu modo de entender a vida. Ex: ”Mandriona“, “bandalho” ou a expressões “conpuscar o leito de uma virgem”. A cultura no âmbito da família tem um forte componente temporal. Mas podia ser também lugar/espaço. A língua muda rapidamente. Gírias e neologismos (palavra recém-criada na língua ou já existente usado com outro significado) “nascem” e “morrem” rapidamente.
Portanto, cultura e língua são construções históricas dos sujeitos. A língua tem o mesmo caráter dinâmico da cultura.
Seção 2 – p.19
Identificar os principais dialetos do português.
Importante: a língua tem regularidades, um sistema a ser seguido. Mas, como é um sistema aberto, a língua oferece inúmeras possibilidades de variação de uso que criam, junto com o contexto, interações sempre novas e irrepetíveis.
Ex: (poeta o é formosa). Você não pode usar o artigo em outro lugar que não seja anteposta ao substantivo a que ele se refere (Nos gostávamos muito sorvete de). Não pode usar uma preposição depois do termo regido.
Um exemplo a mais: no português, é obrigatória alguma marca de plural, para fazer a concordância de número. Essa marca pode variar, conforme os usos dos grupos sociais. Um grupo diz: - Os meninos doentes choravam sem parar.
Outro grupo fala: os menino (ou minino) doente chorava sem para (ou pará). Mesmo com sotaques diferentes, os dois grupos são entendidos por todos. Mas, se não houver marca alguma de plural, em qualquer as falas os interlocutores não entenderiam o real significado da fala.
As variações da língua são de duas ordens: 1- As variantes comuns a um grupo são chamadas DIALETOS. 2- As variantes do uso de cada sujeito, na situação concreta de interação são chamadas REGISTROS.
Norma- É a forma de cada grupo usar a sua língua. Freqüentemente seu comportamento social e lingüístico, revela até sem querer, a que grupo(s) você pertence. Essa norma de cada grupo o que mais comumente chamamos de dialeto. No texto de CD. De Andrade e Lígia Bojunga, procuramos realçar o dialeto etário, que considera a idade do grupo. Outros dialetos: Variam de região p/ região. No Brasil, o Nordeste tem muitas palavras desconhecidas para os brasileiros mais do Sul. Dado importante na consideração dos dialetos regionais é o sotaque, que compreende a fala de cada região. Os principais dialetos são: o etário (da criança, do jovem e do adulto), geográfico ou regional, o de gênero (masculino e feminino), o social (popular e culto) e o profissional.
Os dialetos são equivalentes do ponto de vista lingüístico. Cada um cumpre suas funções lingüísticas.
Idioleto- É o conjunto de marcas pessoais da língua de cada individuo, como resultante dos vários dialetos (etário, regional, profissional, de gênero social) que constituem a sua fala.
Seção 03 – Identificar os principais registros do português
Registro- Cada uso individual e momentâneo da língua constitui o que chamamos de registros e são dois: - Informal (sem barreiras) e formal (com barreiras). Uso de in formalidade e formalidade dependem do momento da interação, quer dizer, a cada interação, escolhemos um registro. As explicações para a variação do próprio registro são inúmeras e podem ser cultas muito significativas. Como acontecem com os dialetos os registros também podem misturar-se, não tem sentido a distinção certo ou errado: O que interessa é ver se o uso está adequado à situação de comunicação.
Seção o1 – Unidade 02 – Caracterizar a norma culta p. 58.
A norma culta, é culta porque se refere ao uso de grupos escolarizados, em geral privilegiados do ponto de vista social e econômico, é, portanto, também cultural.
No Brasil a norma padrão é a culta. Muitos professores consideram que o domínio da norma culta é o principal objetivo da língua, no entanto esse grupo desconhece os muitos avanços das ciências lingüísticas que é mais voltada para a valorização da língua cotidiana de cada locutor, e da sua expressão oral. Na escola, o desinteresse do aluno é visto pelos professores como prejudicial ao desenvolvimento de suas competências lingüísticas, que é preciso aprender a ouvir e a se expressar de forma adequada. È bom compreender que a diversidade lingüística é importante para que um possa aprender com o outro. Vale salientar que segundo o lingüista Carlos Bagno, a norma padrão não faz parte da língua, não corresponde a nenhum uso real da língua, se constitui apenas numa ideologia lingüística que é preciso desmitificar.
Também precisa saber que a língua padrão é o modelo de língua trazido pelos portugueses, foi imposto do ponto de vista político, é preconceituoso e não tem mais cabimento no mundo contemporâneo. Até então, vimos que a visão tradicional queria ditar como a língua deve ser. A lingüística moderna quer saber como a língua é. Contudo, por ter tido muito tempo para se constituir como um elemento da cultura ocidental, a idéia tradicional de chamar de língua apenas o padrão lingüístico abstrato e idealizado, descrito e prescrito nas gramáticas normativas, permanece até hoje impregnada na mentalidade das pessoas, inclusive de muitos professores.
O texto sobre divórcio está escrito na forma culta. Sua predominância se dá em gêneros de textos, publicados em livros e revistas, sobretudo em grande parte da literatura, dos escritos e fala da imprensa. É pautada na gramática normativa.
Seção 2 – O texto literário – Caracterizar a língua literária, p. 67.
O texto literário- é aquele que apresenta liberdade completa no uso das variantes. O autor usa a norma culta ou o dialeto popular, tudo depende de suas intenções, do assunto, do ambiente, e dos personagens retratados.
Cada texto literário é que vai criando os limites e a adequação de cada escolha do autor.
Seção 3 – Modalidades da língua – Caracterizar a língua oral e a escrita, p.77.
A modalidade oral é a nossa língua natural e aprendemos pelo simples contato com os outros falantes.
A escrita e uma modalidade artificial da língua quer dizer, não nascemos sabendo escrever.
Como vivemos numa sociedade letrada não nos damos conta desse segredo desse caráter artificial da escrita. As duas modalidades da língua, a oral e a escrita, são igualmente importantes e apresentam ambas as possibilidades de uso, tanto do registro formal quanto do informal.
As duas modalidades devem ser trabalhadas na escola, ensinar do ponto de vista da locução e da interlocução. Assim, ouvir e falar, ler e escrever, devem ser atividades constantes na sala de aula, oferecendo bons textos escritos e orais produzidos com objetivos.
Foto 3° Encontro -Socializando a tarefa de casa
Iniciamos nossas atividades com a mensagem – Ser Vencedor. Na sequência foram feitos comentários pertinentes ao 2º encontro pelos cursistas e o professor formador, sintetizando o que foi bom e o que precisa ser revisado para melhor desempenho de todo o grupo.08h50min, socializamos a lição de casa.
1. Houve a apresentação das atividades realizadas com os alunos;
2. Comentaram a metodologia aplicada;
3. Dificuldades encontradas.
4. Entregaram relatório por escrito dessa experiência.
Foi dado início as atividades teórico prática das unidades 1 e 2 da TP1.
- Unidade 1-Variantes Lingüísticas: dialetos e registros.
Objetivos da unidade 1:
1. Relacionar língua e cultura;
2. Identificar os principais dialetos do português;
3. Identificar os principais registros do português.
-Teci comentários a respeito do Tema Transversal: Família e Escola. Após convidei a turma para fazermos a leitura dos textos das seções da unidade 1 (“Retrato de Velho”, “Ciúme” e “Conta de Novo a História do Dia em que eu Nasci”).
- Após a leitura de cada texto, foram discutidas as idéias centrais presentes em cada narrativa;
- Identificamos características dos gêneros (crônica, relato e editorial);
-Aprofundamos assuntos relevantes à variação lingüística revendo questões como:
(dialetos e registros, norma culta, norma padrão, modalidades da língua e linguagem literária).
Apresentei as atividades da unidade 1, da seção “Avançando na Prática”, lendo e discutindo os pontos fortes e/ou fracos dessas sugestões, escolhendo uma destas para aplicar na sala de aula.
Dividi a turma em grupos para fazer a leitura crítica do “texto de referencia”p.44, sobre a classificação das variações de registros segundo Holliday, Mclntosh e Strevens (1994) apresentando uma conclusão, enfatizando a importância desse texto para a prática em sala de aula.
Unidade 2: Variantes Lingüísticas Desfazendo Equívocos
Objetivos:
1. Caracterizar a norma culta;
2. Caracterizar a linguagem literária;
3. Caracterizar a língua oral e escrita.
-Iniciamos o estudo da unidade 2 através da leitura dos textos das seções da unidade 2: “Por que seus pais estão se divorciando”, “Caso do vestido” e “O Casamento dos pequenos burgueses”.
- Após a leitura de cada texto, foram vistas as idéias centrais presentes em cada narrativa;
-Identificar as características dos gêneros (poema e diálogo);
-Aprofundamos assuntos relevantes à variação lingüística revendo questões como:
(Norma Culta, linguagem literária e modalidades da língua)
- Na sequência apresentei as atividades da unidade 2 onde o grupo escolheu uma atividade do “Avançando na Prática”, lendo e discutindo os pontos fortes e/ou fracos dessas sugestões, escolhendo uma de suas sugestões para aplicar na sala de aula.
No presente encontro, aconteceu a aplicação da oficina da unidade 2 do texto “A outra Senhora” de Carlos Drummond de Andrade que deu-se assim:
1º- Leitura do texto;
2º- Pedi que os cursistas falassem o que já conhecem sobre o autor CD de Andrade;
3º- Mostrei um cartaz com poemas do autor e falei da vida e obras do poeta;
4º-Mostrei a coleção Coletânea de Textos do autor e li o poema Cadeira de Balanço, p. 388;
5º-Estudo do texto “Outra Senhora,“ em grupos.
6º-Discussão das respostas apresentadas por cada grupo.
Encerrando essa parte, foram feitas observações salientando as peculiaridades da crônica.
-Incentivei aos professores a fazerem o uso da crônica com seus alunos;
-Informar aos professores cursistas o que nos espera o próximo encontro
-Dinâmica de avaliação: Eu tiro o chapéu... Eu não tiro o chapéu... e Sugestões para o próximo encontro.
- Avaliação do encontro por meio de uma palavra.
Gestar II – Síntese TP1 do que foi repassa
Seção 1
Relacionar língua e cultura
Crônica- Composição curta, voltada para os acontecimentos do cotidiano que conta uma história, tecer comentários sociais ou políticos, pode ainda apresentar um conteúdo lírico, poético, apresentando a emoção. Por ter um tom de humor te a ver com o fato de aparecer inicialmente em jornais e revistas.
Narrativa – Se caracteriza por apresentar uma história por meio de um narrador, sobre personagens (humanos, animais, imaginários) que se desenrola no espaço e no tempo. Como narrador-personagem, ele conta a história e 1ª pessoa (eu, nós) e como narrador observador, a narrativa é feito em 3ª pessoa (ele, ela, eles).
Cultura – Conjunto de ações pensamentos e valores de uma pessoa ou de uma comunidade.
O texto retrata de velho mostra experiências e valores representados pela língua, onde o avô usa expressões de acordo com o seu modo de entender a vida. Ex: ”Mandriona“, “bandalho” ou a expressões “conpuscar o leito de uma virgem”. A cultura no âmbito da família tem um forte componente temporal. Mas podia ser também lugar/espaço. A língua muda rapidamente. Gírias e neologismos (palavra recém-criada na língua ou já existente usado com outro significado) “nascem” e “morrem” rapidamente.
Portanto, cultura e língua são construções históricas dos sujeitos. A língua tem o mesmo caráter dinâmico da cultura.
Seção 2 – p.19
Identificar os principais dialetos do português.
Importante: a língua tem regularidades, um sistema a ser seguido. Mas, como é um sistema aberto, a língua oferece inúmeras possibilidades de variação de uso que criam, junto com o contexto, interações sempre novas e irrepetíveis.
Ex: (poeta o é formosa). Você não pode usar o artigo em outro lugar que não seja anteposta ao substantivo a que ele se refere (Nos gostávamos muito sorvete de). Não pode usar uma preposição depois do termo regido.
Um exemplo a mais: no português, é obrigatória alguma marca de plural, para fazer a concordância de número. Essa marca pode variar, conforme os usos dos grupos sociais. Um grupo diz: - Os meninos doentes choravam sem parar.
Outro grupo fala: os menino (ou minino) doente chorava sem para (ou pará). Mesmo com sotaques diferentes, os dois grupos são entendidos por todos. Mas, se não houver marca alguma de plural, em qualquer as falas os interlocutores não entenderiam o real significado da fala.
As variações da língua são de duas ordens: 1- As variantes comuns a um grupo são chamadas DIALETOS. 2- As variantes do uso de cada sujeito, na situação concreta de interação são chamadas REGISTROS.
Norma- É a forma de cada grupo usar a sua língua. Freqüentemente seu comportamento social e lingüístico, revela até sem querer, a que grupo(s) você pertence. Essa norma de cada grupo o que mais comumente chamamos de dialeto. No texto de CD. De Andrade e Lígia Bojunga, procuramos realçar o dialeto etário, que considera a idade do grupo. Outros dialetos: Variam de região p/ região. No Brasil, o Nordeste tem muitas palavras desconhecidas para os brasileiros mais do Sul. Dado importante na consideração dos dialetos regionais é o sotaque, que compreende a fala de cada região. Os principais dialetos são: o etário (da criança, do jovem e do adulto), geográfico ou regional, o de gênero (masculino e feminino), o social (popular e culto) e o profissional.
Os dialetos são equivalentes do ponto de vista lingüístico. Cada um cumpre suas funções lingüísticas.
Idioleto- É o conjunto de marcas pessoais da língua de cada individuo, como resultante dos vários dialetos (etário, regional, profissional, de gênero social) que constituem a sua fala.
Seção 03 – Identificar os principais registros do português
Registro- Cada uso individual e momentâneo da língua constitui o que chamamos de registros e são dois: - Informal (sem barreiras) e formal (com barreiras). Uso de in formalidade e formalidade dependem do momento da interação, quer dizer, a cada interação, escolhemos um registro. As explicações para a variação do próprio registro são inúmeras e podem ser cultas muito significativas. Como acontecem com os dialetos os registros também podem misturar-se, não tem sentido a distinção certo ou errado: O que interessa é ver se o uso está adequado à situação de comunicação.
Seção o1 – Unidade 02 – Caracterizar a norma culta p. 58.
A norma culta, é culta porque se refere ao uso de grupos escolarizados, em geral privilegiados do ponto de vista social e econômico, é, portanto, também cultural.
No Brasil a norma padrão é a culta. Muitos professores consideram que o domínio da norma culta é o principal objetivo da língua, no entanto esse grupo desconhece os muitos avanços das ciências lingüísticas que é mais voltada para a valorização da língua cotidiana de cada locutor, e da sua expressão oral. Na escola, o desinteresse do aluno é visto pelos professores como prejudicial ao desenvolvimento de suas competências lingüísticas, que é preciso aprender a ouvir e a se expressar de forma adequada. È bom compreender que a diversidade lingüística é importante para que um possa aprender com o outro. Vale salientar que segundo o lingüista Carlos Bagno, a norma padrão não faz parte da língua, não corresponde a nenhum uso real da língua, se constitui apenas numa ideologia lingüística que é preciso desmitificar.
Também precisa saber que a língua padrão é o modelo de língua trazido pelos portugueses, foi imposto do ponto de vista político, é preconceituoso e não tem mais cabimento no mundo contemporâneo. Até então, vimos que a visão tradicional queria ditar como a língua deve ser. A lingüística moderna quer saber como a língua é. Contudo, por ter tido muito tempo para se constituir como um elemento da cultura ocidental, a idéia tradicional de chamar de língua apenas o padrão lingüístico abstrato e idealizado, descrito e prescrito nas gramáticas normativas, permanece até hoje impregnada na mentalidade das pessoas, inclusive de muitos professores.
O texto sobre divórcio está escrito na forma culta. Sua predominância se dá em gêneros de textos, publicados em livros e revistas, sobretudo em grande parte da literatura, dos escritos e fala da imprensa. É pautada na gramática normativa.
Seção 2 – O texto literário – Caracterizar a língua literária, p. 67.
O texto literário- é aquele que apresenta liberdade completa no uso das variantes. O autor usa a norma culta ou o dialeto popular, tudo depende de suas intenções, do assunto, do ambiente, e dos personagens retratados.
Cada texto literário é que vai criando os limites e a adequação de cada escolha do autor.
Seção 3 – Modalidades da língua – Caracterizar a língua oral e a escrita, p.77.
A modalidade oral é a nossa língua natural e aprendemos pelo simples contato com os outros falantes.
A escrita e uma modalidade artificial da língua quer dizer, não nascemos sabendo escrever.
Como vivemos numa sociedade letrada não nos damos conta desse segredo desse caráter artificial da escrita. As duas modalidades da língua, a oral e a escrita, são igualmente importantes e apresentam ambas as possibilidades de uso, tanto do registro formal quanto do informal.
As duas modalidades devem ser trabalhadas na escola, ensinar do ponto de vista da locução e da interlocução. Assim, ouvir e falar, ler e escrever, devem ser atividades constantes na sala de aula, oferecendo bons textos escritos e orais produzidos com objetivos.
quinta-feira, 11 de março de 2010
RELATÓRIO DO MÊS SETEMBRO
RELATÓRIO DO MÊS DE SETEMBRO/2009
No dia 06 de setembro de 2009 realizamos o 1º encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar às 7:30 h na Escola de E.F. José Jucá situada à rua Plácido Castelo no centro da cidade de Quixadá, com uma carga horária de 8h/a, contando com a participação de 23 alunas professoras, todas lecionando Língua Portuguesa em turmas de 6° a 9º anos. Ao todo são sete escolas, quatro de Quixadá e quatro de Quixeramobim.
A abertura do encontro deu-se no auditório da escola com as turmas de Língua Portuguesa e Matemática por meio da mensagem “Deus é bom” e com a palavra da Coordenadora da Crede 12.
A agenda foi seguida com a apresentação dos professores formadores, eu, Maria de Fátima Barbosa formadora de Língua Portuguesa e a colega Ermenegilda formadora de Matemática, que juntas esclarecemos a proposta pedagógica do Curso Gestar II e o papel do professor formador com apoio em slides.
Aproveitando o momento foi apresentando a carta do Ministério da Educação juntamente ás questões diagnósticas propostas como atividade inicial para que os professores cursistas pudessem verificar o nível de conhecimento de seus alunos para que juntos pudéssemos redirecionar nossas atividades almejando uma melhoria no ensino-aprendizagem.
Encerrando os informes do dia apresentamos a mensagem de Cora Coralina, “Não sei”, onde o grupo manifestou os seus sentimentos em relação ao texto e a implantação do curso, que foi recebido com muita satisfação, pois há muito tempo não havia um curso de formação continuada para professores do Ensino Fundamental II e este, veio em boa hora. Os conteúdos do kit foram aprovados por nossos professores cursistas. Logo após um reforçado lanche pudemos dar continuidade as nossas atividades individuais, ou seja, cada formadora com seus professores cursistas.
Então, em síntese apresentei o conteúdo do TP3.
E foi assim:
Objetivos da unidade 09: Gêneros textuais do intuitivo ao sistematizado.
1- Identificar as semelhanças e diferenças na organização dos textos utilizados em diversos contextos do uso linguístico;
2- Relacionar gêneros textuais e competência sóciocomunicativa;
3- Identificar características que levem a clssificação de um gênero textual.
Realizei a apresentação do tema da unidade, Trabalho, mostrando as gravuras das páginas 15 e 16, de pessoas em atividades solicitando que o grupo identificasse quais figuras retratavam situaçoes de trabalho. Após discutirmos sobre o significado do verbete trabalho, concluímos que o conceito de trabalho está ligado a vivência de cada um.
Prosseguindo, mostrei os textos que se encontram nas páginas 15 e 16 da TP3 (biografia, receita, o anúncio publicitário ou propaganda) e ppedi que usassem a intuição linguística e reconhecesse as características de cada texto.
Discutimos sobre os meios como os textos podem se apresentar em nossa vida e em grupos os cursistas conceituaram texto, gênero textual e intertextualidade.
O grupo concluiu que os textos podem se apresentar em nossa vida de diversos meios e que podem ser identificados como uma competência sóciocomunicativa que de acordo com a situação podem ser formais, informais, mais ou menos rígidos, misturados ou não. Não são estáticos e relacionam-se a uma história cultural.
O texto “Ampliando nossas referências” foi bastante revelador e esclarecedor das práticas sócio-históricas dos gêneros textuais que surgem emparelhados a necessidades e atividades sócioculturais, bem como na relação com invenções tecnológicas o que é facilmente perceptível ao se considerar a quantidade de gêneros textuais hoje existentes em relação a sociedades anteriores. Os Gêneros expandiram-se com o florescimento da cultura impressa na fase da industrialização no século XVIII e hoje em plena fase da denominada cultura eletrônica com o telefone, o gravador, o rádio a tv, e a mais notável a internet.
Presenciamos uma explosão de gêneros e novas formas de comunicação tanto na oralidade como na escrita.
Agora divididos em grupos, os cursistas destacaram uma atividade do “Avançando na prática”, comentaram e identificaram pontos relevantes, também pesquisaram atividades no AAA referente a essa temática e cada grupo fez a sua apresentação, demonstrando seus conhecimentos e experiências no assunto.
À tardinha, já estávamos cansados mas continuamos nossas atividades trabalhando a unidade 10 dando sequência ao estudo dos gêneros textuais.
Objetivos:
1- Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
2- Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
3- Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.
No grupão, relacionamos as características do gênero literário e não- literário. Vimos que hoje em dia há um certo consenso entre os estudiosos para se classificar um gênero literário como aquele que tem uma função estética, desperta emoções, prazer, enquanto se considera que o texto não literário tem uma função utilitária(informar, convencer, explicar, responder, ordenar, etc.).
Ou seja, uma característica fundamental do gênero literário é colocar em relevância o plano da expressão, que não serve apenas para transmitir conteúdos, ou informações, mas para recriá-los na sua organização.
Em seguida foi realizada a leitura do texto “José” e “Lavadeiras de Mossoró” discutimos as finalidades que podem ser identificadas nesses textos e a organização de suas idéias.
No dia 06 de setembro de 2009 realizamos o 1º encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar às 7:30 h na Escola de E.F. José Jucá situada à rua Plácido Castelo no centro da cidade de Quixadá, com uma carga horária de 8h/a, contando com a participação de 23 alunas professoras, todas lecionando Língua Portuguesa em turmas de 6° a 9º anos. Ao todo são sete escolas, quatro de Quixadá e quatro de Quixeramobim.
A abertura do encontro deu-se no auditório da escola com as turmas de Língua Portuguesa e Matemática por meio da mensagem “Deus é bom” e com a palavra da Coordenadora da Crede 12.
A agenda foi seguida com a apresentação dos professores formadores, eu, Maria de Fátima Barbosa formadora de Língua Portuguesa e a colega Ermenegilda formadora de Matemática, que juntas esclarecemos a proposta pedagógica do Curso Gestar II e o papel do professor formador com apoio em slides.
Aproveitando o momento foi apresentando a carta do Ministério da Educação juntamente ás questões diagnósticas propostas como atividade inicial para que os professores cursistas pudessem verificar o nível de conhecimento de seus alunos para que juntos pudéssemos redirecionar nossas atividades almejando uma melhoria no ensino-aprendizagem.
Encerrando os informes do dia apresentamos a mensagem de Cora Coralina, “Não sei”, onde o grupo manifestou os seus sentimentos em relação ao texto e a implantação do curso, que foi recebido com muita satisfação, pois há muito tempo não havia um curso de formação continuada para professores do Ensino Fundamental II e este, veio em boa hora. Os conteúdos do kit foram aprovados por nossos professores cursistas. Logo após um reforçado lanche pudemos dar continuidade as nossas atividades individuais, ou seja, cada formadora com seus professores cursistas.
Então, em síntese apresentei o conteúdo do TP3.
E foi assim:
Objetivos da unidade 09: Gêneros textuais do intuitivo ao sistematizado.
1- Identificar as semelhanças e diferenças na organização dos textos utilizados em diversos contextos do uso linguístico;
2- Relacionar gêneros textuais e competência sóciocomunicativa;
3- Identificar características que levem a clssificação de um gênero textual.
Realizei a apresentação do tema da unidade, Trabalho, mostrando as gravuras das páginas 15 e 16, de pessoas em atividades solicitando que o grupo identificasse quais figuras retratavam situaçoes de trabalho. Após discutirmos sobre o significado do verbete trabalho, concluímos que o conceito de trabalho está ligado a vivência de cada um.
Prosseguindo, mostrei os textos que se encontram nas páginas 15 e 16 da TP3 (biografia, receita, o anúncio publicitário ou propaganda) e ppedi que usassem a intuição linguística e reconhecesse as características de cada texto.
Discutimos sobre os meios como os textos podem se apresentar em nossa vida e em grupos os cursistas conceituaram texto, gênero textual e intertextualidade.
O grupo concluiu que os textos podem se apresentar em nossa vida de diversos meios e que podem ser identificados como uma competência sóciocomunicativa que de acordo com a situação podem ser formais, informais, mais ou menos rígidos, misturados ou não. Não são estáticos e relacionam-se a uma história cultural.
O texto “Ampliando nossas referências” foi bastante revelador e esclarecedor das práticas sócio-históricas dos gêneros textuais que surgem emparelhados a necessidades e atividades sócioculturais, bem como na relação com invenções tecnológicas o que é facilmente perceptível ao se considerar a quantidade de gêneros textuais hoje existentes em relação a sociedades anteriores. Os Gêneros expandiram-se com o florescimento da cultura impressa na fase da industrialização no século XVIII e hoje em plena fase da denominada cultura eletrônica com o telefone, o gravador, o rádio a tv, e a mais notável a internet.
Presenciamos uma explosão de gêneros e novas formas de comunicação tanto na oralidade como na escrita.
Agora divididos em grupos, os cursistas destacaram uma atividade do “Avançando na prática”, comentaram e identificaram pontos relevantes, também pesquisaram atividades no AAA referente a essa temática e cada grupo fez a sua apresentação, demonstrando seus conhecimentos e experiências no assunto.
À tardinha, já estávamos cansados mas continuamos nossas atividades trabalhando a unidade 10 dando sequência ao estudo dos gêneros textuais.
Objetivos:
1- Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
2- Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
3- Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.
No grupão, relacionamos as características do gênero literário e não- literário. Vimos que hoje em dia há um certo consenso entre os estudiosos para se classificar um gênero literário como aquele que tem uma função estética, desperta emoções, prazer, enquanto se considera que o texto não literário tem uma função utilitária(informar, convencer, explicar, responder, ordenar, etc.).
Ou seja, uma característica fundamental do gênero literário é colocar em relevância o plano da expressão, que não serve apenas para transmitir conteúdos, ou informações, mas para recriá-los na sua organização.
Em seguida foi realizada a leitura do texto “José” e “Lavadeiras de Mossoró” discutimos as finalidades que podem ser identificadas nesses textos e a organização de suas idéias.
RÉLATORIO DO 2º ENCONTRO
2º Encontro - 10/10/2009
O 2º Encontro do Gestar II Deu-se na mesma dependência E.E.F José Jucá, iniciando-se às 7:30 com carga horária de 8h/a.
Iniciei a apresentação com o slide- O Pedreiro
O objetivo era motivá-lo a encorajá-los na tentativa de superar o cansaço das lutas de cada dia, buscando força interior para seguir a missão que Deus nos confiou.
Depois desse momento iniciamos os comentários inerentes ao primeiro encontro sintetizando o conhecimento dos gêneros textuais deixando claro que estes, não se limitam ao conhecimento intuitivo e se definem segundo as situações em que o texto se realiza. Os diferentes usos que fazemos da língua materna realizam os gêneros.
Após, continuamos o momento da vivência de cada cursistas, para comentar sobre as atividades aplicadas junto a seus alunos, falando o porque da escolha da atividade, a metodologia aplicada as dificuldades encontradas, quais os aspectos positivos que obteve e se as teorias estudadas contribuíram para o planejamento e a aplicação das atividades.
Alguns professores apresentaram também o resultado das avaliações diagnósticas e chegaram a conclusão que alguns descritores carecem ser bem revisados com atividades que possa melhorar o conhecimento do educando, e muita criatividade e esforço por parte do professor.
Dando sequência as nossas atividades, fiz a apresentação da unidade 11, Tipos Textuais e dos seus objetivos.
Objetivos:
Caracterizar a sequência tipológicas:
Narrativas e descritivas
Injuntivas e preditivas
Expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.
Com apoio em slides, iniciamos nossas conversa com uma reflexão a respeito do tema transversal “Trabalho”, revisando esse conceito dando abertura para uma fundamentação mais ampla, esclarecendo que quando fazemos uso da linguagem, também estamos trabalhando, de forma social e cultural na organização de nossas idéias, pelo uso de classes gramaticais, expressões e palavras diferentes e sempre que falamos, há a predominância de um tipo textual.
Objetivos da unidade 12: A Interrelação entre Gêneros e Tipos Textuais.
Relacionar seqüências tipológicas à classificação de gêneros;
Analisar seqüencia tipológicas em gêneros textuais;
Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
Seção 01
- Iniciei informando que quando trabalhamos com seqüências tipológicas na unidade anterior, vimos que sua classificação se dá pela predominância porque os textos empíricos costumam apresentar uma mescla de tipos. Os gêneros textuais, por sua vez, são definidos pela situação sóciocomunicativa em que ocorrem, fazem uso dessa flexibilidade de tipos no seu uso composicional.
- Que o plano composicional se dá quando organizamos linguisticamente um texto e identificamos na sua estrutura as palavras, as frases, e as orações que realizam o gênero textual.
- Esclareci que para reconhecer as seqüências tipológicas que preenchem um gênero textual é um dos passos para entender os princípios que regem a organização e o funcionamento dos gêneros textuais.
- Devemos também considerar que o relacionamento entre gênero e tipo depende das opções que a cultura e a história põem a disposição do falante.
- Informei que essa escolha não é completamente livre, pois depende dos objetivos da comunicação e de padrões lingüísticos que foram se construindo ao longo da história de uma língua. Isso quer dizer que os estilos de uma carta comercial, por exemplo, podem ser diferentes em países diferentes, ou no mesmo país em épocas diferentes. Também tivemos a oportunidade de ver o gênero literário cordel que passou por algumas modificações ao longo do tempo – veio de Portugal para o Brasil, deixou de ser anônimo, mas manteve a classificação por que pequena alteração na situação sócio comunicativa, ao longo da história, pode ocorrer.
- Ressaltei que o poema já conhecido por nós como um representante do gênero literário e que esse gênero pode abordar qualquer assunto ou tema, seja em forma de poesia, seja de prosa.
- Convidei a turma para ler dois poemas de CD. Andrade (Cidadezinha qualquer) – seqüência tipológica descritiva e (Quadrilha) seqüência tipológica narrativa e verificar essa predominância em outros autores como no romance de Iracema de José de Alencar e A parasita azul de Machado de Assis.
- Na seção 03 analisamos e comparamos a mescla entre seqüências tipológicas observando que os gêneros textuais têm essa capacidade de adaptação a toda e qualquer situação sóciocomunicativa. Lembrar que já vimos essa situação de comunicação na unidade1com à história do Chapeuzinho Vermelho usada como texto publicitário ou quando o formato de uma receita culinária foi utilizado como receita de recessão.
- Alguns autores chamam a essa flexibilidade de intertextualidade entre gêneros. Os textos publicitários exploram muito essa maleabilidade textual.
- Na oportunidade os cursistas compararam, como texto 1, um trecho da Bíblia e texto 2, um texto publicitário.
- Dividir a turma em grupos para escolher1 indo a sala de aula e1 avançando na prática para comentar com o grupo destacando pontos fortes dessas sugestões e vivenciar a experiência junto à sua turma.
- Para finalizar limos a composição de Jô Soares sobre o Salário Mínimo e formei grupos para analisar o texto do humorista e apresentar as conclusões para os demais colegas que gerou um debate e foi concluído que trata-se de um texto de redação escolar por algumas pistas encontradas no texto pois o autor fala por exemplo “Eu não ao sei muito bem o que é cesta básica mas parece que tem comida dentro...” e que trata-se de um texto mesclado apresentando os tipos de textos: dissertativo, narrativo e descritivo. O autor usa bastante a argumentação.
• Apresentei AAA referente a essa unidade.
Avaliação do dia realizou-se através da dinâmica: O que eu ligo, o que eu desligo e sugestões para melhorar o próximo encontro.
O 2º Encontro do Gestar II Deu-se na mesma dependência E.E.F José Jucá, iniciando-se às 7:30 com carga horária de 8h/a.
Iniciei a apresentação com o slide- O Pedreiro
O objetivo era motivá-lo a encorajá-los na tentativa de superar o cansaço das lutas de cada dia, buscando força interior para seguir a missão que Deus nos confiou.
Depois desse momento iniciamos os comentários inerentes ao primeiro encontro sintetizando o conhecimento dos gêneros textuais deixando claro que estes, não se limitam ao conhecimento intuitivo e se definem segundo as situações em que o texto se realiza. Os diferentes usos que fazemos da língua materna realizam os gêneros.
Após, continuamos o momento da vivência de cada cursistas, para comentar sobre as atividades aplicadas junto a seus alunos, falando o porque da escolha da atividade, a metodologia aplicada as dificuldades encontradas, quais os aspectos positivos que obteve e se as teorias estudadas contribuíram para o planejamento e a aplicação das atividades.
Alguns professores apresentaram também o resultado das avaliações diagnósticas e chegaram a conclusão que alguns descritores carecem ser bem revisados com atividades que possa melhorar o conhecimento do educando, e muita criatividade e esforço por parte do professor.
Dando sequência as nossas atividades, fiz a apresentação da unidade 11, Tipos Textuais e dos seus objetivos.
Objetivos:
Caracterizar a sequência tipológicas:
Narrativas e descritivas
Injuntivas e preditivas
Expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.
Com apoio em slides, iniciamos nossas conversa com uma reflexão a respeito do tema transversal “Trabalho”, revisando esse conceito dando abertura para uma fundamentação mais ampla, esclarecendo que quando fazemos uso da linguagem, também estamos trabalhando, de forma social e cultural na organização de nossas idéias, pelo uso de classes gramaticais, expressões e palavras diferentes e sempre que falamos, há a predominância de um tipo textual.
Objetivos da unidade 12: A Interrelação entre Gêneros e Tipos Textuais.
Relacionar seqüências tipológicas à classificação de gêneros;
Analisar seqüencia tipológicas em gêneros textuais;
Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.
Seção 01
- Iniciei informando que quando trabalhamos com seqüências tipológicas na unidade anterior, vimos que sua classificação se dá pela predominância porque os textos empíricos costumam apresentar uma mescla de tipos. Os gêneros textuais, por sua vez, são definidos pela situação sóciocomunicativa em que ocorrem, fazem uso dessa flexibilidade de tipos no seu uso composicional.
- Que o plano composicional se dá quando organizamos linguisticamente um texto e identificamos na sua estrutura as palavras, as frases, e as orações que realizam o gênero textual.
- Esclareci que para reconhecer as seqüências tipológicas que preenchem um gênero textual é um dos passos para entender os princípios que regem a organização e o funcionamento dos gêneros textuais.
- Devemos também considerar que o relacionamento entre gênero e tipo depende das opções que a cultura e a história põem a disposição do falante.
- Informei que essa escolha não é completamente livre, pois depende dos objetivos da comunicação e de padrões lingüísticos que foram se construindo ao longo da história de uma língua. Isso quer dizer que os estilos de uma carta comercial, por exemplo, podem ser diferentes em países diferentes, ou no mesmo país em épocas diferentes. Também tivemos a oportunidade de ver o gênero literário cordel que passou por algumas modificações ao longo do tempo – veio de Portugal para o Brasil, deixou de ser anônimo, mas manteve a classificação por que pequena alteração na situação sócio comunicativa, ao longo da história, pode ocorrer.
- Ressaltei que o poema já conhecido por nós como um representante do gênero literário e que esse gênero pode abordar qualquer assunto ou tema, seja em forma de poesia, seja de prosa.
- Convidei a turma para ler dois poemas de CD. Andrade (Cidadezinha qualquer) – seqüência tipológica descritiva e (Quadrilha) seqüência tipológica narrativa e verificar essa predominância em outros autores como no romance de Iracema de José de Alencar e A parasita azul de Machado de Assis.
- Na seção 03 analisamos e comparamos a mescla entre seqüências tipológicas observando que os gêneros textuais têm essa capacidade de adaptação a toda e qualquer situação sóciocomunicativa. Lembrar que já vimos essa situação de comunicação na unidade1com à história do Chapeuzinho Vermelho usada como texto publicitário ou quando o formato de uma receita culinária foi utilizado como receita de recessão.
- Alguns autores chamam a essa flexibilidade de intertextualidade entre gêneros. Os textos publicitários exploram muito essa maleabilidade textual.
- Na oportunidade os cursistas compararam, como texto 1, um trecho da Bíblia e texto 2, um texto publicitário.
- Dividir a turma em grupos para escolher1 indo a sala de aula e1 avançando na prática para comentar com o grupo destacando pontos fortes dessas sugestões e vivenciar a experiência junto à sua turma.
- Para finalizar limos a composição de Jô Soares sobre o Salário Mínimo e formei grupos para analisar o texto do humorista e apresentar as conclusões para os demais colegas que gerou um debate e foi concluído que trata-se de um texto de redação escolar por algumas pistas encontradas no texto pois o autor fala por exemplo “Eu não ao sei muito bem o que é cesta básica mas parece que tem comida dentro...” e que trata-se de um texto mesclado apresentando os tipos de textos: dissertativo, narrativo e descritivo. O autor usa bastante a argumentação.
• Apresentei AAA referente a essa unidade.
Avaliação do dia realizou-se através da dinâmica: O que eu ligo, o que eu desligo e sugestões para melhorar o próximo encontro.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Prece de Gratidão
Senhor, no corre-corre da vida diária,
esquecemo-nos tantas vezes
de agredecer.Diariamente operas maravilhas de
amor e bondade, em nossas vidas,
em nossos corações.
Obrigado, Senhor por todas as
Bênçãos e graças que recebi,
aolongo da caminhada.
Obrigado por todos aqueles que
entraram na minha história pessoal,
ajudando-me a crescer,
a ser mais gente:meus pais,
meus familiares, colegas, amigos,
e benfeitores.
Perdoa, Senhor, minhas
fragilidades, meu egoísmo.
Que eu seja mais generoso, maisfraternal.
E ajuda-me, Senhor, a orar
diariamente o ofertório dagratidão,
na Liturgia da minha
existência.
esquecemo-nos tantas vezes
de agredecer.Diariamente operas maravilhas de
amor e bondade, em nossas vidas,
em nossos corações.
Obrigado, Senhor por todas as
Bênçãos e graças que recebi,
aolongo da caminhada.
Obrigado por todos aqueles que
entraram na minha história pessoal,
ajudando-me a crescer,
a ser mais gente:meus pais,
meus familiares, colegas, amigos,
e benfeitores.
Perdoa, Senhor, minhas
fragilidades, meu egoísmo.
Que eu seja mais generoso, maisfraternal.
E ajuda-me, Senhor, a orar
diariamente o ofertório dagratidão,
na Liturgia da minha
existência.
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